Publicidade
Publicidade
29/03/2001
-
13h14
A direção da Universidade Metodista de Piracicaba (162 km de São Paulo) tenta hoje, em reunião com a Adunimep (Associação dos Docentes da Unimep), colocar um fim à greve dos professores iniciada na última segunda-feira.
A reunião está marcada para às 15h, no prédio da Administração do Campus Taquaral, em Piracicaba. Os professores fazem assembléias a partir das 18h para debater o que for decidido na reunião.
Aproximadamente 500 professores, 85% da categoria, segundo a Adunimep, estão paralisados deixando 12 mil alunos sem aula.
A greve começou depois de um impasse entre o sindicato e a administração da universidade sobre a competência do sindicato em realizar as negociações do contrato coletivo de trabalho em nome dos professores.
Para a Unimep a competência é do Sinpro Campinas (Sindicato dos Professores). Mesmo a universidade tendo negociado, nos últimos anos, com a Adunimep, a mantenedora entrou a Justiça Trabalhista e a Comum para saber com quem negociar.
O presidente da Adunimep, Marco Antonio Sperl de Faria, disse que a pauta de reivindicações dos professores, que inclui reajuste salarial de 7,29%, aumento real de 5% e questões sobre condições de trabalho e democracia no interior da universidade, foi protocolada em dezembro pela entidade.
De acordo com o presidente o Sinpro representa professores até de 2º grau, enquanto professores de Ensino Superior são representados pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), ao qual a Adunimep é filiada.
Metodista de Piracicaba tenta por fim à greve em reunião hoje
da Folha Online, em CampinasA direção da Universidade Metodista de Piracicaba (162 km de São Paulo) tenta hoje, em reunião com a Adunimep (Associação dos Docentes da Unimep), colocar um fim à greve dos professores iniciada na última segunda-feira.
A reunião está marcada para às 15h, no prédio da Administração do Campus Taquaral, em Piracicaba. Os professores fazem assembléias a partir das 18h para debater o que for decidido na reunião.
Aproximadamente 500 professores, 85% da categoria, segundo a Adunimep, estão paralisados deixando 12 mil alunos sem aula.
A greve começou depois de um impasse entre o sindicato e a administração da universidade sobre a competência do sindicato em realizar as negociações do contrato coletivo de trabalho em nome dos professores.
Para a Unimep a competência é do Sinpro Campinas (Sindicato dos Professores). Mesmo a universidade tendo negociado, nos últimos anos, com a Adunimep, a mantenedora entrou a Justiça Trabalhista e a Comum para saber com quem negociar.
O presidente da Adunimep, Marco Antonio Sperl de Faria, disse que a pauta de reivindicações dos professores, que inclui reajuste salarial de 7,29%, aumento real de 5% e questões sobre condições de trabalho e democracia no interior da universidade, foi protocolada em dezembro pela entidade.
De acordo com o presidente o Sinpro representa professores até de 2º grau, enquanto professores de Ensino Superior são representados pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), ao qual a Adunimep é filiada.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Avaliação reprova 226 faculdades do país pelo 4º ano consecutivo
- Dilma aprova lei que troca dívidas de universidades por bolsas
- Notas das melhores escolas paulistas despencam em exame; veja
- Universidades de SP divulgam calendário dos vestibulares 2013
- Mercadante diz que não há margem para reajuste maior aos docentes
+ Comentadas
- Câmara sinaliza absolvição de deputados envolvidos com Cachoeira
- Alunos com bônus por raça repetem mais na Unicamp
+ EnviadasÍndice