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03/05/2001
-
09h12
A Universidade de Uberaba (MG) informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que o químico Osmar José Luiz, 38, foi acusado de vender ossos para alunos de cursos da área de saúde da instituição.
Luiz trabalhou no laboratório de anatomia da universidade no período de 18 de fevereiro de 1999 a 22 de dezembro de 2000, segundo a universidade.
De acordo com a assessoria da universidade, a acusação foi feita por um outro funcionário da instituição e confirmada por três alunos que chegaram a comprar os ossos do químico.
A universidade mineira disse que Luiz vendeu um fêmur e uma mandíbula. A assessoria não soube informar qual era o outro osso e por qual preço os materiais foram vendidos pelo químico.
A universidade abriu inquérito para apurar o caso e iria demitir Luiz do cargo, "mas ele [o químico] se precipitou e pediu demissão", informou a assessoria.
De acordo com a universidade, os ossos foram devolvidos à instituição pelos estudantes.
Corpos
Quatro dos seis cadáveres doados pelo IML de Bragança Paulista foram encontrados pela polícia na semana passada jogados em um terreno em Rifaina, na região de Ribeirão Preto. Na última sexta, a polícia de Franca apresentou o químico, que mora em Uberaba (MG), como responsável pelo abandono dos corpos no local.
De acordo com a polícia e com o advogado de Luiz, Odilon dos Santos, após a recusa da FIP, o químico ofereceu os corpos à Unifran (Universidade de Franca) em troca de uma proposta de emprego na faculdade.
Um funcionário da Unifran confirmou ontem que os corpos permaneceram na unidade.
O delegado-seccional de Bragança, Djahy Tucci, disse ontem que a investigação será realizada pela polícia de Franca. "Não há necessidade de abrir inquérito aqui [em Bragança]", disse.
Químico é acusado de vender ossos para alunos de universidade
da Folha CampinasA Universidade de Uberaba (MG) informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que o químico Osmar José Luiz, 38, foi acusado de vender ossos para alunos de cursos da área de saúde da instituição.
Luiz trabalhou no laboratório de anatomia da universidade no período de 18 de fevereiro de 1999 a 22 de dezembro de 2000, segundo a universidade.
De acordo com a assessoria da universidade, a acusação foi feita por um outro funcionário da instituição e confirmada por três alunos que chegaram a comprar os ossos do químico.
A universidade mineira disse que Luiz vendeu um fêmur e uma mandíbula. A assessoria não soube informar qual era o outro osso e por qual preço os materiais foram vendidos pelo químico.
A universidade abriu inquérito para apurar o caso e iria demitir Luiz do cargo, "mas ele [o químico] se precipitou e pediu demissão", informou a assessoria.
De acordo com a universidade, os ossos foram devolvidos à instituição pelos estudantes.
Corpos
Quatro dos seis cadáveres doados pelo IML de Bragança Paulista foram encontrados pela polícia na semana passada jogados em um terreno em Rifaina, na região de Ribeirão Preto. Na última sexta, a polícia de Franca apresentou o químico, que mora em Uberaba (MG), como responsável pelo abandono dos corpos no local.
De acordo com a polícia e com o advogado de Luiz, Odilon dos Santos, após a recusa da FIP, o químico ofereceu os corpos à Unifran (Universidade de Franca) em troca de uma proposta de emprego na faculdade.
Um funcionário da Unifran confirmou ontem que os corpos permaneceram na unidade.
O delegado-seccional de Bragança, Djahy Tucci, disse ontem que a investigação será realizada pela polícia de Franca. "Não há necessidade de abrir inquérito aqui [em Bragança]", disse.
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