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04/05/2001
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09h31
Uma comissão da Câmara de Bragança Paulista esteve no SVOI (Serviço de Verificação de Óbito do Interior) de Ribeirão Preto tentando regulamentar a criação do serviço, que hoje é inexistente no município.
Segundo a diretora estadual do órgão Carmen Cinira Santos Martin, responsável por todo o interior do Estado, o SVO realiza autópsias em casos de morte natural e controla a doação dos corpos para universidades.
Já os casos de morte violenta são analisados pelo IML (Instituto Médico Legal), órgão ligado à Secretaria de Segurança Pública.
Segundo o vereador de Bragança Gentil Gomes de Oliveira (PMDB), 55, um dos membros do grupo, muitas autópsias não são feitas na cidade por falta desse serviço. "Se a mulher mata o marido diabético com uma dose de insulina e fala que ele morreu do coração, fica por isso mesmo porque não há como provar o contrário", disse.
Oliveira disse ainda que o médico Paulo Toshikasu Mitsuuchi, responsável pela liberação de seis corpos do IML de Bragança para o químico Osmar José Luiz, será chamado a depor na comissão de saúde na próxima sexta-feira. "Nós queremos que ele dê sua versão", afirmou.
Os corpos foram liberados ilegalmente para o químico, que abandonou quatro deles em Rifaina. Os outros, segundo o acusado, foram deixados em uma faculdade.
O outro parlamentar do grupo Miguel Lopes, 35, afirmou que irá propor uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) para investigar as denúncias sobre o médico. "Bragança está perplexa com o caso", disse Lopes.
Vereadores visitam Ribeirão para apurar venda de corpos
da Folha RibeirãoUma comissão da Câmara de Bragança Paulista esteve no SVOI (Serviço de Verificação de Óbito do Interior) de Ribeirão Preto tentando regulamentar a criação do serviço, que hoje é inexistente no município.
Segundo a diretora estadual do órgão Carmen Cinira Santos Martin, responsável por todo o interior do Estado, o SVO realiza autópsias em casos de morte natural e controla a doação dos corpos para universidades.
Já os casos de morte violenta são analisados pelo IML (Instituto Médico Legal), órgão ligado à Secretaria de Segurança Pública.
Segundo o vereador de Bragança Gentil Gomes de Oliveira (PMDB), 55, um dos membros do grupo, muitas autópsias não são feitas na cidade por falta desse serviço. "Se a mulher mata o marido diabético com uma dose de insulina e fala que ele morreu do coração, fica por isso mesmo porque não há como provar o contrário", disse.
Oliveira disse ainda que o médico Paulo Toshikasu Mitsuuchi, responsável pela liberação de seis corpos do IML de Bragança para o químico Osmar José Luiz, será chamado a depor na comissão de saúde na próxima sexta-feira. "Nós queremos que ele dê sua versão", afirmou.
Os corpos foram liberados ilegalmente para o químico, que abandonou quatro deles em Rifaina. Os outros, segundo o acusado, foram deixados em uma faculdade.
O outro parlamentar do grupo Miguel Lopes, 35, afirmou que irá propor uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) para investigar as denúncias sobre o médico. "Bragança está perplexa com o caso", disse Lopes.
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