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21/05/2001
-
20h05
A PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) informou hoje que pretende reduzir em 13% o consumo de energia nos seus campi. Segundo a direção da instituição, os investimentos para evitar a falta de energia podem chegar a R$ 1 milhão.
De acordo a assessoria de imprensa da PUC, a universidade pretende reduzir de 40% a 50% o número de lâmpadas externas acesas. Vão ser instalados em alguns setores, sensores e timers que desligam a luz automaticamente. Como as unidades da PUC-Campinas já usam lâmpadas fluorescentes de 32 watts, não há como economizar com a troca da iluminação.
Outra medida anunciada é a redução do uso de aparelhos de ar condicionado. Somente as salas que realmente precisarem do resfriamento poderão ligar os aparelhos, entre 10h30 e 16h. Os aparelhos estão passando por revisões, para que consumam o mínimo necessário.
Será feita também uma campanha de conscientização entre os funcionários, alunos e professores da instituição.
"Faremos um apelo através das publicações internas da universidade, para que todos se conscientizem e nos ajudem, apagando luzes que ficam desnecessariamente acesas", afirmou o coordenador de operações da universidade, Aristides Vieira Júnior.
O investimento de R$ 1 milhão no setor de energia inclui, além da a instalação de sensores e "timers", a compra de um novo gerador e aparelhos de no-break (dispositivo que armazena energia em baterias) para os equipamentos de informática.
Também foram feitos investimentos no hospital e na maternidade da PUC-Campinas, que funcionam no campus 2 da universidade, onde foram instalados sistemas de iluminação de emergência.
Segundo a assessoria da universidade, a instituição possui geradores e o novo deve ser entregue dentro de 90 dias. As informações são da Agência PontoEDU.
Veja especial sobre a Crise Energética
PUC Campinas pode gastar R$ 1 mi para economizar 13% de energia
da Folha OnlineA PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) informou hoje que pretende reduzir em 13% o consumo de energia nos seus campi. Segundo a direção da instituição, os investimentos para evitar a falta de energia podem chegar a R$ 1 milhão.
De acordo a assessoria de imprensa da PUC, a universidade pretende reduzir de 40% a 50% o número de lâmpadas externas acesas. Vão ser instalados em alguns setores, sensores e timers que desligam a luz automaticamente. Como as unidades da PUC-Campinas já usam lâmpadas fluorescentes de 32 watts, não há como economizar com a troca da iluminação.
Outra medida anunciada é a redução do uso de aparelhos de ar condicionado. Somente as salas que realmente precisarem do resfriamento poderão ligar os aparelhos, entre 10h30 e 16h. Os aparelhos estão passando por revisões, para que consumam o mínimo necessário.
Será feita também uma campanha de conscientização entre os funcionários, alunos e professores da instituição.
"Faremos um apelo através das publicações internas da universidade, para que todos se conscientizem e nos ajudem, apagando luzes que ficam desnecessariamente acesas", afirmou o coordenador de operações da universidade, Aristides Vieira Júnior.
O investimento de R$ 1 milhão no setor de energia inclui, além da a instalação de sensores e "timers", a compra de um novo gerador e aparelhos de no-break (dispositivo que armazena energia em baterias) para os equipamentos de informática.
Também foram feitos investimentos no hospital e na maternidade da PUC-Campinas, que funcionam no campus 2 da universidade, onde foram instalados sistemas de iluminação de emergência.
Segundo a assessoria da universidade, a instituição possui geradores e o novo deve ser entregue dentro de 90 dias. As informações são da Agência PontoEDU.
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