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24/05/2001
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19h44
As escolas técnicas federais, universidades e outras instituições ligadas ao Ministério da Educação terão de seguir uma série de medidas para se enquadrarem ao plano de racionamento de energia elétrica. As instruções estão em uma portaria divulgada hoje pelo ministério.
Entre as medidas, está a determinação para que as escolas e as outras instituições troquem todas as lâmpadas por fluorescentes, que economizam energia.
Também deverão ser instalados sensores de presença ou temporizadores em locais onde há pouca circulação de pessoal. Esses equipamentos permitem que a luz se apague sozinha quando não houver ninguém no local ou algum tempo depois de acesa.
Os aparelhos de ar-condicionado só poderão ser usados entre as 13h e as 16h. Metade dos elevadores devem ficar desligados e as máquinas de fotocópias só poderão ser ligadas quando usadas.
O próprio ministério já começou a colocar em prática as medidas. Até mesmo o gabinete do ministro Paulo Renato Souza está sem ar-condicionado. Os funcionários foram instruídos a apagar as luzes quando saírem.
O ministério ainda não definiu o que será feito para ajudar as escolas e universidades onde há cursos à noite. Existe a possibilidade de uma linha de crédito para a compra de geradores.
Nas universidades federais, há mais de 100 mil alunos em 536 cursos noturnos de 47 instituições federais de ensino. As escolas de ensino fundamental do país são cerca de 270 mil, praticamente todas das redes estadual e municipal de ensino, e muitas precisam de luz, mesmo durante o dia.
MEC determina instalação de lâmpadas fluorecentes em escolas
da Folha de S.PauloAs escolas técnicas federais, universidades e outras instituições ligadas ao Ministério da Educação terão de seguir uma série de medidas para se enquadrarem ao plano de racionamento de energia elétrica. As instruções estão em uma portaria divulgada hoje pelo ministério.
Entre as medidas, está a determinação para que as escolas e as outras instituições troquem todas as lâmpadas por fluorescentes, que economizam energia.
Também deverão ser instalados sensores de presença ou temporizadores em locais onde há pouca circulação de pessoal. Esses equipamentos permitem que a luz se apague sozinha quando não houver ninguém no local ou algum tempo depois de acesa.
Os aparelhos de ar-condicionado só poderão ser usados entre as 13h e as 16h. Metade dos elevadores devem ficar desligados e as máquinas de fotocópias só poderão ser ligadas quando usadas.
O próprio ministério já começou a colocar em prática as medidas. Até mesmo o gabinete do ministro Paulo Renato Souza está sem ar-condicionado. Os funcionários foram instruídos a apagar as luzes quando saírem.
O ministério ainda não definiu o que será feito para ajudar as escolas e universidades onde há cursos à noite. Existe a possibilidade de uma linha de crédito para a compra de geradores.
Nas universidades federais, há mais de 100 mil alunos em 536 cursos noturnos de 47 instituições federais de ensino. As escolas de ensino fundamental do país são cerca de 270 mil, praticamente todas das redes estadual e municipal de ensino, e muitas precisam de luz, mesmo durante o dia.
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