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15/07/2001
-
12h34
secretário de Redação do "Agora"
Os livros didáticos que são distribuídos pelos Ministério da Educação às escolas de ensino fundamental da rede pública passarão a ter um controle de qualidade física feito pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) da Universidade de São Paulo.
Amanhã, o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, assina na sede do instituto, na zona oeste paulistana, o contrato para a avaliação da qualidade dos livros de 1ª a 4ª séries inscritos no Programa Nacional do Livro Didático de 2004, quando o MEC pretende distribuir 110 milhões de exemplares para os estudantes.
O IPT vai verificar 43 itens de qualidade de 18,8 mil obras. Entre os pontos a serem avaliados, estão detalhes de impressão e acabamento, formato, alvura, sujidade e outras caraterísticas do papel.
O principal objetivo da iniciativa é garantir que os livros tenham resistência suficiente para evitar possíveis danos decorrentes do transporte por longas distâncias e do próprio manuseio dos estudantes. A idéia é que os alunos tenham material didático mais durável e de melhor qualidade.
Apenas as editoras cujos exemplares forem aprovados nos testes poderão participar da licitação para o fornecimento dos livros daqui a três anos.
Também caberá ao IPT verificar se as publicações foram entregues de acordo com as especificações exigidas no edital de convocação e enviá-los para os endereços indicados pelo MEC para revisão pedagógica.
É a primeira vez que o ministério faz esse tipo de controle da qualidade do material a ser distribuído às escolas.
O IPT qualificou-se para fazer a triagem a partir de trabalho semelhante realizado há dois anos. Desde 1999, analisa, por amostragem, a qualidade física do material comprado pelo Programa Nacional do Livro Didático.
Naquele ano, o MEC já desenvolvia campanhas publicitárias para aumentar a vida útil dos livros distribuídos pelo programa.
Vida útil de livros do MEC será inspecionada
ANTONIO ROCHA FILHOsecretário de Redação do "Agora"
Os livros didáticos que são distribuídos pelos Ministério da Educação às escolas de ensino fundamental da rede pública passarão a ter um controle de qualidade física feito pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) da Universidade de São Paulo.
Amanhã, o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, assina na sede do instituto, na zona oeste paulistana, o contrato para a avaliação da qualidade dos livros de 1ª a 4ª séries inscritos no Programa Nacional do Livro Didático de 2004, quando o MEC pretende distribuir 110 milhões de exemplares para os estudantes.
O IPT vai verificar 43 itens de qualidade de 18,8 mil obras. Entre os pontos a serem avaliados, estão detalhes de impressão e acabamento, formato, alvura, sujidade e outras caraterísticas do papel.
O principal objetivo da iniciativa é garantir que os livros tenham resistência suficiente para evitar possíveis danos decorrentes do transporte por longas distâncias e do próprio manuseio dos estudantes. A idéia é que os alunos tenham material didático mais durável e de melhor qualidade.
Apenas as editoras cujos exemplares forem aprovados nos testes poderão participar da licitação para o fornecimento dos livros daqui a três anos.
Também caberá ao IPT verificar se as publicações foram entregues de acordo com as especificações exigidas no edital de convocação e enviá-los para os endereços indicados pelo MEC para revisão pedagógica.
É a primeira vez que o ministério faz esse tipo de controle da qualidade do material a ser distribuído às escolas.
O IPT qualificou-se para fazer a triagem a partir de trabalho semelhante realizado há dois anos. Desde 1999, analisa, por amostragem, a qualidade física do material comprado pelo Programa Nacional do Livro Didático.
Naquele ano, o MEC já desenvolvia campanhas publicitárias para aumentar a vida útil dos livros distribuídos pelo programa.
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