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06/09/2001
-
17h38
da Folha Online
O presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves (PSDB-MG), prometeu se encontrar com o ministro da Educação, Paulo Renato, e com o presidente da república Fernando Henrique Cardoso para tentar negociar uma solução para a greve de funcionários e professores das universidades federais, que já dura 20 dias.
Ontem, em Brasília, um grupo de reitores representantes da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior) se reuniu com o Aécio e outros 40 deputados, de partidos de oposição e do governo.
Segundo o presidente da Andifes, Carlos Roberto Antunes, Aécio Neves prometeu se reunir na próxima semana com FHC e com Paulo Renato. "Apresentamos a situação das universidades federais ao presidente da Câmara e ele assumiu o compromisso de tentar fazer com que o governo abra um canal de negociação conosco", afirmou Antunes, que é reitor da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
O presidente da Andifes se queixou da falta de diálogo do governo. "Desde o início da greve, o governo não sinalizou nenhuma intenção de negociar com os professores", afirmou.
Os funcionários e professores pedem reajuste salarial de 75,48%, incorporação das gratificações ao salário e manutenção do atual regime de contratação, que garante estabilidade no emprego e outros benefícios.
Aécio promete tentar abrir negociação sobre greve nas universidades
JÚLIO CÉSAR BARROSda Folha Online
O presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves (PSDB-MG), prometeu se encontrar com o ministro da Educação, Paulo Renato, e com o presidente da república Fernando Henrique Cardoso para tentar negociar uma solução para a greve de funcionários e professores das universidades federais, que já dura 20 dias.
Ontem, em Brasília, um grupo de reitores representantes da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior) se reuniu com o Aécio e outros 40 deputados, de partidos de oposição e do governo.
Segundo o presidente da Andifes, Carlos Roberto Antunes, Aécio Neves prometeu se reunir na próxima semana com FHC e com Paulo Renato. "Apresentamos a situação das universidades federais ao presidente da Câmara e ele assumiu o compromisso de tentar fazer com que o governo abra um canal de negociação conosco", afirmou Antunes, que é reitor da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
O presidente da Andifes se queixou da falta de diálogo do governo. "Desde o início da greve, o governo não sinalizou nenhuma intenção de negociar com os professores", afirmou.
Os funcionários e professores pedem reajuste salarial de 75,48%, incorporação das gratificações ao salário e manutenção do atual regime de contratação, que garante estabilidade no emprego e outros benefícios.
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