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19/09/2001 - 06h28

Em São Paulo, creches têm o mesmo problema

da Folha de S.Paulo, no Rio

A retenção de alunos de 4 a 6 anos em creches não é um problema exclusivo das regiões mais pobres do país. Em São Paulo, por exemplo, uma das primeiras medidas da prefeita Marta Suplicy (PT) ao assumir foi revogar um decreto do ex-prefeito Celso Pitta que obrigava a transferência desses alunos para as Emeis (Escolas Municipais de Educação Infantil).

Marta revogou o decreto por pressão das mães _a Promotoria da Infância e da Juventude foi contra a revogação_, que temiam não encontrar vagas para seus filhos em Emeis e preferiam que eles continuassem em creches, em grande parte mantidas por instituições filantrópicas com ajuda da Secretaria da Assistência Social.

A decisão criou um problemas para os secretários da Educação e da Assistência Social, que precisavam cumprir a LDB (Lei de Diretrizes e Bases). Ela determina que o atendimento às crianças de 4 a 6 anos deve ser feito em pré-escolas vinculadas ao sistema educacional.

A solução encontrada no início deste ano foi contratar mais professores em regime de emergência e fazer atendimento diferenciado para os alunos de 4 a 6 anos nas creches.
 

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