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03/10/2001
-
11h02
da Folha Vale
A produção para a TV do "Sítio do Picapau Amarelo", desde o final da década de 50, despertou ainda mais a curiosidade pela obra do escritor Monteiro Lobato.
Para o professor de literatura da Unitau (Universidade de Taubaté), Carlos Alberto Rodrigues, que estudou por mais de 20 anos a obra do escritor taubateano, a transmissão do seriado é válida, mas é necessário que os professores orientem as crianças de hoje a conhecer a obra de Lobato.
"Ele consegue quebrar o limite entre o sonho e a realidade, com caráter pedagógico, ideológico e criativo", afirmou o professor.
Segundo Rodrigues, Monteiro Lobato conseguiu abarcar na sua obra, tanto infantil quanto adulta, as perspectivas que o Brasil tinha do futuro.
"É difícil ultrapassar o pensamento dele. Ele escreveu para que o Brasil pensasse o que é que o país precisava naquele momento", afirmou o professor.
Segundo o professor, uma geração de escritores brasileiros são "filhos" da obra lobateana, entre eles Ruth Rocha e Maria Clara Machado.
"Espero que a TV Globo releia a obra e passe para as telas sem abandonar a reflexão. Os livros de Monteiro Lobato não tem só começo, meio e fim, levam também a uma reflexão pós-leitura", diz Rodrigues.
"Sítio do Picapau Amarelo" na TV promove obra de Lobato
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A produção para a TV do "Sítio do Picapau Amarelo", desde o final da década de 50, despertou ainda mais a curiosidade pela obra do escritor Monteiro Lobato.
Para o professor de literatura da Unitau (Universidade de Taubaté), Carlos Alberto Rodrigues, que estudou por mais de 20 anos a obra do escritor taubateano, a transmissão do seriado é válida, mas é necessário que os professores orientem as crianças de hoje a conhecer a obra de Lobato.
"Ele consegue quebrar o limite entre o sonho e a realidade, com caráter pedagógico, ideológico e criativo", afirmou o professor.
Segundo Rodrigues, Monteiro Lobato conseguiu abarcar na sua obra, tanto infantil quanto adulta, as perspectivas que o Brasil tinha do futuro.
"É difícil ultrapassar o pensamento dele. Ele escreveu para que o Brasil pensasse o que é que o país precisava naquele momento", afirmou o professor.
Segundo o professor, uma geração de escritores brasileiros são "filhos" da obra lobateana, entre eles Ruth Rocha e Maria Clara Machado.
"Espero que a TV Globo releia a obra e passe para as telas sem abandonar a reflexão. Os livros de Monteiro Lobato não tem só começo, meio e fim, levam também a uma reflexão pós-leitura", diz Rodrigues.
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