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09/10/2001
-
14h22
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, afirmou hoje que está estudado a contratação de empresas privadas para garantir a realização dos vestibulares 2002 das universidades federais, em greve desde agosto.
De acordo com Paulo Renato, o governo já estuda contratar empresas privadas para tentar realizar os vestibulares deste ano. "Mandei uma empresa particular estudar a possibilidade de realizar o vestibular caso alguma universidade se recuse a fazê-lo por causa da greve", afirmou ele.
Na última semana, Paulo Renato decidiu suspender o pagamento dos servidores que estão em greve desde o dia 22 de agosto.
O ministro afirmou que a suspensão do pagamento será mantida até que os grevistas voltem ao trabalho e garantam a realização dos vestibulares neste ano.
Por outro lado, os servidores em greve afirmara que só negociarão com o governo federal se receberem os salários.
A paralisação ameaça a realização de vestibulares de algumas universidades federais do país. Servidores de algumas instituições já ameaçam "radicalizar o movimento de greve" e cancelar os processos seletivos de 2002.
Leia mais notícias da greve no ensino
MEC quer contratar empresas privadas para garantir vestibulares
da Folha OnlineO ministro da Educação, Paulo Renato Souza, afirmou hoje que está estudado a contratação de empresas privadas para garantir a realização dos vestibulares 2002 das universidades federais, em greve desde agosto.
De acordo com Paulo Renato, o governo já estuda contratar empresas privadas para tentar realizar os vestibulares deste ano. "Mandei uma empresa particular estudar a possibilidade de realizar o vestibular caso alguma universidade se recuse a fazê-lo por causa da greve", afirmou ele.
Na última semana, Paulo Renato decidiu suspender o pagamento dos servidores que estão em greve desde o dia 22 de agosto.
O ministro afirmou que a suspensão do pagamento será mantida até que os grevistas voltem ao trabalho e garantam a realização dos vestibulares neste ano.
Por outro lado, os servidores em greve afirmara que só negociarão com o governo federal se receberem os salários.
A paralisação ameaça a realização de vestibulares de algumas universidades federais do país. Servidores de algumas instituições já ameaçam "radicalizar o movimento de greve" e cancelar os processos seletivos de 2002.
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