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10/10/2001
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07h54
Os funcionários do hospital Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, mantido pela UFC (Universidade Federal do Ceará), continuarão sem receber salários por tempo indeterminado, segundo a reitoria da universidade.
A verba para o pagamento dos salários já foi liberada pelo Ministério da Educação, mas a reitoria encontrou "dificuldades técnicas" para efetuar o pagamento. O ministro Paulo Renato Souza (Educação) havia dito que a situação deveria estar normalizada ontem nos hospitais universitários.
"Temos uma grande dificuldade porque a folha de pagamento da UFC é única e temos de separar manualmente o pessoal que trabalha no hospital universitário", disse Ítalo Gurgel, coordenador de comunicação social da universidade. Segundo a Adufc (Associação dos Docentes da UFC), falta pessoal para separar a folha de pagamento, pois os funcionários estão em greve.
Na maternidade, que só está atendendo emergências, alguns médicos já ameaçam parar de trabalhar por causa da falta de pagamento, segundo o diretor administrativo do hospital, Ronaldo Martins Rocha. O comando da greve, porém, decidiu que o hospital não será fechado.
Manaus e Curitiba
A UFA (Universidade Federal do Amazonas) autorizou ontem a liberação dos salários de setembro para os 560 servidores que trabalham no hospital e pronto-socorro Getúlio Vargas e no ambulatório Araújo Lima. A previsão da reitoria é que os salários estejam hoje na conta.
Cerca de 2.400 servidores em greve, entre técnicos e docentes, continuam com os pagamentos bloqueados por decisão do Ministério da Educação.
Já os servidores do Hospital de Clínicas, de Curitiba, decidiram manter a suspensão do atendimento ao público na unidade, apesar de a UFPR (Universidade Federal do Paraná) ter depositado o pagamento ontem.
O procurador da República Fernando José Araújo Ferreira disse que, se os servidores não voltarem ao trabalho a partir de hoje, entrará com petição na Justiça Federal para que o sindicato da categoria seja multado pela paralisação.
Leia mais notícias da greve no ensino
No Ceará, reitoria não consegue pagar salário
da Agência FolhaOs funcionários do hospital Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, mantido pela UFC (Universidade Federal do Ceará), continuarão sem receber salários por tempo indeterminado, segundo a reitoria da universidade.
A verba para o pagamento dos salários já foi liberada pelo Ministério da Educação, mas a reitoria encontrou "dificuldades técnicas" para efetuar o pagamento. O ministro Paulo Renato Souza (Educação) havia dito que a situação deveria estar normalizada ontem nos hospitais universitários.
"Temos uma grande dificuldade porque a folha de pagamento da UFC é única e temos de separar manualmente o pessoal que trabalha no hospital universitário", disse Ítalo Gurgel, coordenador de comunicação social da universidade. Segundo a Adufc (Associação dos Docentes da UFC), falta pessoal para separar a folha de pagamento, pois os funcionários estão em greve.
Na maternidade, que só está atendendo emergências, alguns médicos já ameaçam parar de trabalhar por causa da falta de pagamento, segundo o diretor administrativo do hospital, Ronaldo Martins Rocha. O comando da greve, porém, decidiu que o hospital não será fechado.
Manaus e Curitiba
A UFA (Universidade Federal do Amazonas) autorizou ontem a liberação dos salários de setembro para os 560 servidores que trabalham no hospital e pronto-socorro Getúlio Vargas e no ambulatório Araújo Lima. A previsão da reitoria é que os salários estejam hoje na conta.
Cerca de 2.400 servidores em greve, entre técnicos e docentes, continuam com os pagamentos bloqueados por decisão do Ministério da Educação.
Já os servidores do Hospital de Clínicas, de Curitiba, decidiram manter a suspensão do atendimento ao público na unidade, apesar de a UFPR (Universidade Federal do Paraná) ter depositado o pagamento ontem.
O procurador da República Fernando José Araújo Ferreira disse que, se os servidores não voltarem ao trabalho a partir de hoje, entrará com petição na Justiça Federal para que o sindicato da categoria seja multado pela paralisação.
Leia mais notícias da greve no ensino
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