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10/10/2001
-
13h13
Os servidores em greve da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) irão realizar hoje um almoço coletivo no pátio central do campus centro, em Porto Alegre, e depois seguirão, em passeata, até a Assembléia Legislativa para protestar contra o governo federal.
A passeata acontece a partir das 14h, logo após a assembléia geral dos servidores, que será realizada na Faculdade de Direito da UFRGS.
De acordo com os organizadores, o protesto pretende "denunciar o autoritarismo do governo federal" e pressionar o MEC (Ministério da Educação) a liberar os salários dos grevistas, bloqueados na última semana pelo ministro Paulo Renato.
O ministro afirmou que a suspensão do pagamento será mantida até que os grevistas voltem ao trabalho e garantam a realização dos vestibulares, que estão ameaçados.
Por outro lado, os servidores em greve afirmara que só negociarão com o governo federal se receberem os salários.
O protesto faz parte da campanha salarial dos servidores das universidades federais, em greve desde agosto.
Leia mais notícias da greve no ensino
Servidores da Federal do RS realiza passeata em Porto Alegre
da Folha OnlineOs servidores em greve da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) irão realizar hoje um almoço coletivo no pátio central do campus centro, em Porto Alegre, e depois seguirão, em passeata, até a Assembléia Legislativa para protestar contra o governo federal.
A passeata acontece a partir das 14h, logo após a assembléia geral dos servidores, que será realizada na Faculdade de Direito da UFRGS.
De acordo com os organizadores, o protesto pretende "denunciar o autoritarismo do governo federal" e pressionar o MEC (Ministério da Educação) a liberar os salários dos grevistas, bloqueados na última semana pelo ministro Paulo Renato.
O ministro afirmou que a suspensão do pagamento será mantida até que os grevistas voltem ao trabalho e garantam a realização dos vestibulares, que estão ameaçados.
Por outro lado, os servidores em greve afirmara que só negociarão com o governo federal se receberem os salários.
O protesto faz parte da campanha salarial dos servidores das universidades federais, em greve desde agosto.
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