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24/10/2001
-
20h07
Os servidores da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) não vão retornar ao trabalho amanhã, apesar do acordo firmado entre a Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras) e o Ministério da Educação.
Apesar de o projeto de lei que incorpora a GAE (Gratificação por Atividade Executiva) aos salários estar tramitando em regime de urgência urgentíssima, oito seções sindicais condicionaram a volta ao trabalho à sanção presidencial da proposição. O projeto ainda não tinha sido votado.
Para o Ministério da Educação, o acordo firmado com a Fasubra é garantia suficiente para o fim da greve. O coordenador-geral da Fasubra, Agnaldo Fernandes, disse que irá negociar com os sindicatos que não aceitaram com o acordo, contanto que o governo cumpra o calendário de compromissos assumidos.
O coordenador do Sintufes (Sindicato dos Trabalhadores da Ufes), Wellington Pereira, justificou a decisão de continuar em greve por causa da "falta de garantia do cumprimento do acordo proposto pelo MEC".
Os servidores da UFSCar decidiram, em assembléia, voltar ao trabalho somente na próxima segunda. "Colocamos a proposta da Fasubra, mas ela foi negada", disse Leonília Passos, 40, do comando de greve dos servidores.
Leia mais notícias da greve no ensino
Servidores de duas federais mantêm paralisação
da Folha de S.PauloOs servidores da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) não vão retornar ao trabalho amanhã, apesar do acordo firmado entre a Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras) e o Ministério da Educação.
Apesar de o projeto de lei que incorpora a GAE (Gratificação por Atividade Executiva) aos salários estar tramitando em regime de urgência urgentíssima, oito seções sindicais condicionaram a volta ao trabalho à sanção presidencial da proposição. O projeto ainda não tinha sido votado.
Para o Ministério da Educação, o acordo firmado com a Fasubra é garantia suficiente para o fim da greve. O coordenador-geral da Fasubra, Agnaldo Fernandes, disse que irá negociar com os sindicatos que não aceitaram com o acordo, contanto que o governo cumpra o calendário de compromissos assumidos.
O coordenador do Sintufes (Sindicato dos Trabalhadores da Ufes), Wellington Pereira, justificou a decisão de continuar em greve por causa da "falta de garantia do cumprimento do acordo proposto pelo MEC".
Os servidores da UFSCar decidiram, em assembléia, voltar ao trabalho somente na próxima segunda. "Colocamos a proposta da Fasubra, mas ela foi negada", disse Leonília Passos, 40, do comando de greve dos servidores.
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