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26/10/2001
-
21h22
em Belo Horizonte
Professores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), em greve há 67 dias, conseguiram hoje liminar judicial determinando que o reitor Fernando César de Sá Barreto efetue o pagamento dos salários de setembro, retidos pelo governo federal.
A decisão foi do juiz Antônio Daniel de Oliveira, da 2ª Vara Federal de Minas Gerais, que analisou o mandado de segurança da associação dos docentes da UFMG, a maior instituição federal de ensino superior do Estado.
A decisão não define prazo específico para o cumprimento nem quais seriam as penalidades em caso de desobediência. A UFMG possui, na ativa, cerca de 2.400 professores, e a folha de pagamento mensal referente a eles está em torno de R$ 5,6 milhões.
O pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento da universidade, Ronaldo Pena, disse que a UFMG foi notificada da decisão e enviou cópia da sentença ao Ministério da Educação.
Segundo Pena, a universidade não tem como fazer o pagamento se o governo federal não liberar a verba. A Agência Folha não conseguiu contatar o setor do ministério que recebeu e estaria analisando a decisão judicial.
Leia mais notícias da greve no ensino
Salários terão de ser pagos na Federal de Minas
da Agência Folhaem Belo Horizonte
Professores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), em greve há 67 dias, conseguiram hoje liminar judicial determinando que o reitor Fernando César de Sá Barreto efetue o pagamento dos salários de setembro, retidos pelo governo federal.
A decisão foi do juiz Antônio Daniel de Oliveira, da 2ª Vara Federal de Minas Gerais, que analisou o mandado de segurança da associação dos docentes da UFMG, a maior instituição federal de ensino superior do Estado.
A decisão não define prazo específico para o cumprimento nem quais seriam as penalidades em caso de desobediência. A UFMG possui, na ativa, cerca de 2.400 professores, e a folha de pagamento mensal referente a eles está em torno de R$ 5,6 milhões.
O pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento da universidade, Ronaldo Pena, disse que a UFMG foi notificada da decisão e enviou cópia da sentença ao Ministério da Educação.
Segundo Pena, a universidade não tem como fazer o pagamento se o governo federal não liberar a verba. A Agência Folha não conseguiu contatar o setor do ministério que recebeu e estaria analisando a decisão judicial.
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