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29/10/2001
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15h24
A reunião entre a Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior) e o Ministério da Educação, que começou às 14h e visa um acordo entre as duas partes para acabar com a greve dos professores de universidades federais, foi interrompida até as 16h30.
O sindicato pede que a Gratificação de Incentivo à Docência (GID) dos professores de ensino médio seja equiparada à dos docentes de ensino superior. O governo afirma que não pode bancar a diferença, de R$ 13 milhões, porque ultrapassaria o valor de R$ 350 milhões que foi oferecido e aceito pelos grevistas.
Os grevistas conversam neste momento com parlamentares para pleitear um aumento da proposta mas, de acordo com a secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, líderes da base governista já adiantaram que o limite é R$ 350 milhões.
A greve dos professores das universidades já dura 69 dias. O término está condicionado com a votação de um projeto de lei que regulamente a nova verba para a educação, planejada para a próxima semana.
Leia mais notícias da greve no ensino
MEC e sindicato de professores interrompem reunião sobre greve
da Folha OnlineA reunião entre a Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior) e o Ministério da Educação, que começou às 14h e visa um acordo entre as duas partes para acabar com a greve dos professores de universidades federais, foi interrompida até as 16h30.
O sindicato pede que a Gratificação de Incentivo à Docência (GID) dos professores de ensino médio seja equiparada à dos docentes de ensino superior. O governo afirma que não pode bancar a diferença, de R$ 13 milhões, porque ultrapassaria o valor de R$ 350 milhões que foi oferecido e aceito pelos grevistas.
Os grevistas conversam neste momento com parlamentares para pleitear um aumento da proposta mas, de acordo com a secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, líderes da base governista já adiantaram que o limite é R$ 350 milhões.
A greve dos professores das universidades já dura 69 dias. O término está condicionado com a votação de um projeto de lei que regulamente a nova verba para a educação, planejada para a próxima semana.
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