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30/10/2001
-
14h03
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, declarou hoje, em reunião com o reitor da UFRJ, José Henrique Vilhena, que apóia a decisão de anulação apenas das provas realizadas no Colégio Aplicação da universidade (CAP), onde manifestantes rasgaram cartões de resposta, de acordo com a Agência Brasil.
Segundo Paulo Renato, o MEC está apoiando uma decisão juridicamente perfeita da universidade, pois não houve problemas nos outros 39 locais de prova.
Os 14.520 candidatos que terão de refazer as provas pertenciam a dois grupos do vestibular, entre os quais estariam as habilitações em matemática, engenharia, administração e geografia.
O Conselho de Ensino da Graduação (CEG) reúne-se amanhã para definir se anula ou não o concurso. De acordo com a professora Ângela Gonçalves da Silva, membro do conselho, a tendência é aprovar a anulação total do vestibular.
Caso isso aconteça, uma nova disputa judicial deve marcar o vestibular da instituição. Membros do CEG, da Apaerj (Associação de Pais e Alunos do Rio de Janeiro), dos sindicatos de professores e servidores da UFRJ e entidades estudantis já afirmaram que pretendem entrar na Justiça, pedindo o adiamento de todo concurso.
Leia mais notícias da greve no ensino
MEC apóia decisão do reitor da UFRJ em anular parte do vestibular
da Folha OnlineO ministro da Educação, Paulo Renato Souza, declarou hoje, em reunião com o reitor da UFRJ, José Henrique Vilhena, que apóia a decisão de anulação apenas das provas realizadas no Colégio Aplicação da universidade (CAP), onde manifestantes rasgaram cartões de resposta, de acordo com a Agência Brasil.
Segundo Paulo Renato, o MEC está apoiando uma decisão juridicamente perfeita da universidade, pois não houve problemas nos outros 39 locais de prova.
Os 14.520 candidatos que terão de refazer as provas pertenciam a dois grupos do vestibular, entre os quais estariam as habilitações em matemática, engenharia, administração e geografia.
O Conselho de Ensino da Graduação (CEG) reúne-se amanhã para definir se anula ou não o concurso. De acordo com a professora Ângela Gonçalves da Silva, membro do conselho, a tendência é aprovar a anulação total do vestibular.
Caso isso aconteça, uma nova disputa judicial deve marcar o vestibular da instituição. Membros do CEG, da Apaerj (Associação de Pais e Alunos do Rio de Janeiro), dos sindicatos de professores e servidores da UFRJ e entidades estudantis já afirmaram que pretendem entrar na Justiça, pedindo o adiamento de todo concurso.
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