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22/11/2001
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21h33
Após uma assembléia realizada hoje, os professores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) decidiram permanecer em greve. Dos 580 professores da instituição, 80% (464) aderiram à paralisação, segundo a presidente da associação dos docentes da universidade, Soraia Smaili.
Embora as aulas estejam paralisadas desde o dia 10 de setembro, ou seja, há mais de 70 dias, as atividades de pesquisa nos laboratórios e o atendimento no hospital da universidade não foram interrompidos durante a greve.
Mas, mesmo os profissionais que continuaram trabalhando não receberam os salários, de acordo com a associação.
Na próxima terça-feira, está programada uma nova assembléia para decidir o futuro da greve. Os docentes também pretendem formar uma comissão para analisar a reposição das aulas.
Segundo Smaili, a maior parte dos cursos da universidade ainda tem chances de recuperar o semestre se o período das férias for utilizado para reposição.
Segundo a pró-reitoria de graduação da Unifesp, o vestibular, marcado para os dias 20, 21 e 22 de dezembro não será adiado.
A reitoria da universidade não quis se manifestar sobre a questão da greve por considerar que o problema é nacional e não se limita somente à Unifesp.
A entrada da Unifesp na greve que atingiu as universidades federais do país foi um pouco tardia em relação às demais que, em geral, paralisaram suas atividades no final de agosto.
Leia mais notícias da greve no ensino
Professores da Unifesp permanecem em greve
da Folha de S.PauloApós uma assembléia realizada hoje, os professores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) decidiram permanecer em greve. Dos 580 professores da instituição, 80% (464) aderiram à paralisação, segundo a presidente da associação dos docentes da universidade, Soraia Smaili.
Embora as aulas estejam paralisadas desde o dia 10 de setembro, ou seja, há mais de 70 dias, as atividades de pesquisa nos laboratórios e o atendimento no hospital da universidade não foram interrompidos durante a greve.
Mas, mesmo os profissionais que continuaram trabalhando não receberam os salários, de acordo com a associação.
Na próxima terça-feira, está programada uma nova assembléia para decidir o futuro da greve. Os docentes também pretendem formar uma comissão para analisar a reposição das aulas.
Segundo Smaili, a maior parte dos cursos da universidade ainda tem chances de recuperar o semestre se o período das férias for utilizado para reposição.
Segundo a pró-reitoria de graduação da Unifesp, o vestibular, marcado para os dias 20, 21 e 22 de dezembro não será adiado.
A reitoria da universidade não quis se manifestar sobre a questão da greve por considerar que o problema é nacional e não se limita somente à Unifesp.
A entrada da Unifesp na greve que atingiu as universidades federais do país foi um pouco tardia em relação às demais que, em geral, paralisaram suas atividades no final de agosto.
Leia mais notícias da greve no ensino
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