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27/11/2001
-
12h45
O Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior) informou que irá protocolar ainda hoje no STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília, uma ação de atentado contra a União, que tem como objetivo questionar a atitude do governo federal de não pagar os salários de outubro dos professores em greve.
De acordo com o advogado do sindicato, Roberto de Figueiredo Caldas, o recurso jurídico cabe quando são descumpridas decisões judiciais.
O Andes pede que, enquanto não pagar os salários, a União seja proibida de falar nos autos do processo.
Ontem, o STF manteve a ordem judicial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que obriga o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, a liberar o salário de outubro dos grevistas.
O governo, no entanto, entende que a decisão é favorável ao reiterar a justificativa de Paulo Renato. O ministro baseia-se em ordem do presidente, Fernando Henrique Cardoso, para pagar apenas os docentes que retornarem ao trabalho.
Leia mais notícias da greve no ensino
Ação protocolada pelo Andes questiona não pagamento de salários
da Folha OnlineO Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior) informou que irá protocolar ainda hoje no STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília, uma ação de atentado contra a União, que tem como objetivo questionar a atitude do governo federal de não pagar os salários de outubro dos professores em greve.
De acordo com o advogado do sindicato, Roberto de Figueiredo Caldas, o recurso jurídico cabe quando são descumpridas decisões judiciais.
O Andes pede que, enquanto não pagar os salários, a União seja proibida de falar nos autos do processo.
Ontem, o STF manteve a ordem judicial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que obriga o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, a liberar o salário de outubro dos grevistas.
O governo, no entanto, entende que a decisão é favorável ao reiterar a justificativa de Paulo Renato. O ministro baseia-se em ordem do presidente, Fernando Henrique Cardoso, para pagar apenas os docentes que retornarem ao trabalho.
Leia mais notícias da greve no ensino
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