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03/12/2001
-
13h20
Os professores universitários devem voltar hoje ao trabalho, conforme compromisso firmado na semana passada entre o MEC (Ministério da Educação) e o Andes (Sindicato Nacional de Docentes do Ensino Superior), pondo fim a uma paralisação que durou mais de 100 dias.
O acordo, fechado entre o sindicato e a relatoria do Executivo, na figura do deputado Nelson Marchezan (PSDB-RS), fechou um reajuste de 14% para a categoria.
Apesar de terem fechado o acordo e terem aprovado o indicativo de saída da greve, muitos professores só retornarão ao trabalho após a tramitação no Congresso, em regime de urgência, do substitutivo de projeto de lei que contém parte do acordo fechado entre governo e grevistas.
O acordo com os professores vai custar ao governo R$ 328 milhões, sendo que R$ 178 milhões foram viabilizados pelo Congresso, que remanejou verbas do Orçamento. Outros R$ 150 milhões sairão da dotação orçamentária do próprio ministério.
Leia mais notícias da greve no ensino
Federais devem retomar atividades normais a partir de hoje
da Folha OnlineOs professores universitários devem voltar hoje ao trabalho, conforme compromisso firmado na semana passada entre o MEC (Ministério da Educação) e o Andes (Sindicato Nacional de Docentes do Ensino Superior), pondo fim a uma paralisação que durou mais de 100 dias.
O acordo, fechado entre o sindicato e a relatoria do Executivo, na figura do deputado Nelson Marchezan (PSDB-RS), fechou um reajuste de 14% para a categoria.
Apesar de terem fechado o acordo e terem aprovado o indicativo de saída da greve, muitos professores só retornarão ao trabalho após a tramitação no Congresso, em regime de urgência, do substitutivo de projeto de lei que contém parte do acordo fechado entre governo e grevistas.
O acordo com os professores vai custar ao governo R$ 328 milhões, sendo que R$ 178 milhões foram viabilizados pelo Congresso, que remanejou verbas do Orçamento. Outros R$ 150 milhões sairão da dotação orçamentária do próprio ministério.
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