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20/06/2002 - 08h04

Movimento Slow Food valoriza tradição

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da Folha de S.Paulo

A instalação, em 1989, de uma loja de fast food na Piazza di Spagna, em pleno centro de Roma, foi a gota d'água. Para preservar suas tradições culinárias, os italianos criaram o Slow Food, que hoje conta com mais de 70 mil membros em 40 países.

Liderado pelo jornalista italiano Carlo Petrini, o movimento prega o preparo caprichado dos pratos, a valorização das tradições regionais e o direito a se deliciar calmamente com as refeições.

Produtos industrializados, pré-cozidos e enlatados passam longe da cozinha dos adeptos do Slow Food. Para eles, somente alimentos frescos, locais e de safra podem garantir o sabor que o movimento procura.

A Arca do Sabor é a principal arma para salvar tradições gastronômicas ameaçadas de extinção. Essa lista inclui receitas e produtos alimentícios -de vegetais "in natura" a queijos, sempre produzidos ou preparados de forma artesanal. O Slow Food incentiva o consumo desses itens e, em alguns casos, auxilia financeiramente os produtores.

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