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14/08/2002 - 08h39

Saiba mais sobre o bronzeamento artificial

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free-lance para a Folha Online

  • Bronzeamento artificial, feito com moderação, também causa danos?

    Sim, já que os efeitos são acumulativos e só aparecem a longo prazo.Vale lembrar que a prática de bronzeamento artificial é viciosa. Além disso, se a câmara não estiver bem higienizada poderá causar infecções.

  • Qual a diferença entre bronzeamento natural e artificial?

    É a sensibilidade. Quando uma pessoa está na praia ou no clube ela pode reconhecer a quantidade de sol adequada para a sua pele por meio da ardência. Na câmara essa reação sofre interferências, a ponto de aparecer irritações imperceptíveis.

  • O uso de protetor solar pode amenizar os riscos de doença na pele?

    Pode ajudar, desde que o protetor seja igual ou maio que o fator 15 (quanto mais denso melhor) e contra os raios UVA, responsável pela coloração da pele, e UVB que assegura a durabilidade da cor. Produtos como óleos, cremes e aceleradores de bronzeamento não são recomendados porque causam manchas.

  • Quando se opta pela prática do bronzeamento artificial, quais as maneiras de se diminuir os riscos?

    Fazer uma avaliação com um dermatologista ou clínico geral que não tenha vínculo com a clínica, antes de frequentá-la; não iniciar as sessões enquanto estiver tomando medicamentos fotosensibilizantes (antibióticos, corticóides e ácidos) ou possuir lesões; observar a higiene do local, usar óculos protetores e buscar clínicas que possuam profissionais capazes de expor os riscos, elaborar históricos dos clientes e registrar a quantidade de sessões (apenas uma por dia, segundo especialistas).

  • E no caso do sol, quais os cuidados necessários?

    Evitar exposição das 10h às 14h, aplicar protetor solar (a partir do fator 15, dependendo da cor da pele) sempre que se molhar e 30 minutos antes de se expor; usar acessórios como óculos escuros e boné e ingerir líquidos.

    Fonte: Rogério Izar, especialista em câncer de pele do Hospital do Câncer.


    Leia mais:

  • Regulamentos não reduzem riscos no bronzeamento artificial

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