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17/10/2002
-
08h08
da Folha de S.Paulo
Num passado não muito distante, gays e lésbicas iam ao terapeuta sexual porque não aceitavam sua sexualidade. Hoje essa queixa ainda existe, mas é menos frequente.
"O número de homossexuais chamados de egodistônicos -que têm dificuldades em se assumir- parece ter diminuído", diz Ronaldo Pamplona, psicólogo e terapeuta sexual há 20 anos.
Em compensação, cresce o número de homossexuais queixando-se de que a repressão social prejudica o desempenho sexual. "Às vezes, a tensão de esconder a vida sexual faz gays e lésbicas desanimarem em relação ao sexo", diz Pamplona.
Outro problema levado para o divã é a instabilidade nos relacionamentos. "Os homossexuais, principalmente os homens, reclamam muito da dificuldade de permanecer amando, de manter vínculos afetivos com o parceiro", diz Pamplona.
Também são comuns crises geradas pela performance sexual. "Os gays costumam procurar o terapeuta quando ambos desejam ser penetrados, por exemplo, e não conseguem entrar em um acordo. E há lésbicas que sentem ciúme quando a parceira propõe a introdução de objetos em sua vagina", diz Ana Maria Zampieri, psicóloga e terapeuta sexual.
Problema de homos é esconder vida sexual
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Num passado não muito distante, gays e lésbicas iam ao terapeuta sexual porque não aceitavam sua sexualidade. Hoje essa queixa ainda existe, mas é menos frequente.
"O número de homossexuais chamados de egodistônicos -que têm dificuldades em se assumir- parece ter diminuído", diz Ronaldo Pamplona, psicólogo e terapeuta sexual há 20 anos.
Em compensação, cresce o número de homossexuais queixando-se de que a repressão social prejudica o desempenho sexual. "Às vezes, a tensão de esconder a vida sexual faz gays e lésbicas desanimarem em relação ao sexo", diz Pamplona.
Outro problema levado para o divã é a instabilidade nos relacionamentos. "Os homossexuais, principalmente os homens, reclamam muito da dificuldade de permanecer amando, de manter vínculos afetivos com o parceiro", diz Pamplona.
Também são comuns crises geradas pela performance sexual. "Os gays costumam procurar o terapeuta quando ambos desejam ser penetrados, por exemplo, e não conseguem entrar em um acordo. E há lésbicas que sentem ciúme quando a parceira propõe a introdução de objetos em sua vagina", diz Ana Maria Zampieri, psicóloga e terapeuta sexual.
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