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22/12/2002
-
12h00
BRUNO LIMA
da Folha de S.Paulo
Um brasileiro vai presidir o Comitê Internacional do Método Mãe-Canguru, que deve iniciar suas atividades em março do ano que vem. O médico Roberto Rivetti, 49, coordenador-executivo da Fundação Orsa, conta que sua missão é ambiciosa: a uniformização mundial do método, em que recém-nascidos de baixo peso ou prematuros, assim como os filhotes de canguru, ficam coladinhos à mãe, recebendo calor e carinho, bem longe da incubadora.
Folha - Quais as vantagens do método mãe-canguru?
Roberto Rivetti - O método nasceu em um hospital na Colômbia, onde não havia verba para comprar incubadoras suficientes.
O número de infecções é menor, as crianças têm desenvolvimento neurológico melhor, e o afeto entre mãe e filho cresce. A criança, presa com uma faixa, fica encostada pele a pele com a mãe.
Folha - Por que é necessário um comitê internacional?
Rivetti - O método se espalhou por todos os continentes. Faltava um fórum para trocar experiências. É o caminho para fazer lá fora o que fizemos aqui. Quarenta países enviaram representantes para o último workshop sobre o método, que aconteceu na África do Sul, em novembro. O próximo será em 2004, no Rio de Janeiro.
Folha - Por que o Brasil está na frente?
Rivetti - O método é adotado como política oficial em cerca de 260 maternidades públicas, em convênio com a Orsa. O Brasil uniformizou a metodologia.
Brasileiro quer difundir método mãe-canguru
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da Folha de S.Paulo
Um brasileiro vai presidir o Comitê Internacional do Método Mãe-Canguru, que deve iniciar suas atividades em março do ano que vem. O médico Roberto Rivetti, 49, coordenador-executivo da Fundação Orsa, conta que sua missão é ambiciosa: a uniformização mundial do método, em que recém-nascidos de baixo peso ou prematuros, assim como os filhotes de canguru, ficam coladinhos à mãe, recebendo calor e carinho, bem longe da incubadora.
Folha - Quais as vantagens do método mãe-canguru?
Roberto Rivetti - O método nasceu em um hospital na Colômbia, onde não havia verba para comprar incubadoras suficientes.
O número de infecções é menor, as crianças têm desenvolvimento neurológico melhor, e o afeto entre mãe e filho cresce. A criança, presa com uma faixa, fica encostada pele a pele com a mãe.
Folha - Por que é necessário um comitê internacional?
Rivetti - O método se espalhou por todos os continentes. Faltava um fórum para trocar experiências. É o caminho para fazer lá fora o que fizemos aqui. Quarenta países enviaram representantes para o último workshop sobre o método, que aconteceu na África do Sul, em novembro. O próximo será em 2004, no Rio de Janeiro.
Folha - Por que o Brasil está na frente?
Rivetti - O método é adotado como política oficial em cerca de 260 maternidades públicas, em convênio com a Orsa. O Brasil uniformizou a metodologia.
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