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12/07/2001
-
13h06
da Folha de S.Paulo
Austrália: a prefeitura de Manly, cidade localizada na região metropolitana de Sydney, adotou uma solução criativa, que leva em conta o comportamento natural do cão: as raízes externas de várias árvores foram aparadas e, nesses nichos, foram colocadas caixas especiais que servem de banheiro para os animais.
Espanha: a sujeira deixada por cães e gatos nas ruas é um dos maiores problemas da prefeitura de Madri, que chegou a contratar uma equipe de veterinários e adestradores para percorrer os bairros e convencer os proprietários a recolher os dejetos de seus bichos de estimação. Além de educar a população, a equipe deu dicas de adestramento.
EUA: pense duas vezes antes de jogar um papel no chão ou deixar o cocô de seu bichinho no Central Park, em Nova York. A falta de educação pode custar R$ 200. Na Califórnia, para manter as praias livres de sujeira, a legislação é ainda mais severa: quem levar o cachorro para passear na areia ou fazer companhia durante o banho de sol corre o risco de ser preso. Essa rigidez legal faz sentido, já que, nos EUA, os melhores amigos do homem geram anualmente 2 milhões de toneladas de fezes.
França: os franceses são conhecidos pelo bom tratamento que geralmente dispensam aos cães, mas deixam a desejar quando o assunto é recolher os dejetos. Já que a população não faz a sua parte, a coleta das fezes caninas deixadas nas ruas é feita pelos órgãos de limpeza pública. Em Paris, por exemplo, esse trabalho é executado por um equipamento que funciona como um aspirador de pó.
Saiba como são as leis para animais "comportados" em outros países
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Austrália: a prefeitura de Manly, cidade localizada na região metropolitana de Sydney, adotou uma solução criativa, que leva em conta o comportamento natural do cão: as raízes externas de várias árvores foram aparadas e, nesses nichos, foram colocadas caixas especiais que servem de banheiro para os animais.
Espanha: a sujeira deixada por cães e gatos nas ruas é um dos maiores problemas da prefeitura de Madri, que chegou a contratar uma equipe de veterinários e adestradores para percorrer os bairros e convencer os proprietários a recolher os dejetos de seus bichos de estimação. Além de educar a população, a equipe deu dicas de adestramento.
EUA: pense duas vezes antes de jogar um papel no chão ou deixar o cocô de seu bichinho no Central Park, em Nova York. A falta de educação pode custar R$ 200. Na Califórnia, para manter as praias livres de sujeira, a legislação é ainda mais severa: quem levar o cachorro para passear na areia ou fazer companhia durante o banho de sol corre o risco de ser preso. Essa rigidez legal faz sentido, já que, nos EUA, os melhores amigos do homem geram anualmente 2 milhões de toneladas de fezes.
França: os franceses são conhecidos pelo bom tratamento que geralmente dispensam aos cães, mas deixam a desejar quando o assunto é recolher os dejetos. Já que a população não faz a sua parte, a coleta das fezes caninas deixadas nas ruas é feita pelos órgãos de limpeza pública. Em Paris, por exemplo, esse trabalho é executado por um equipamento que funciona como um aspirador de pó.
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