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22/05/2003
-
08h34
da Folha de S.Paulo
Disfunção erétil: é a mais frequente das queixas. Seus principais fatores de risco são doenças comuns na idade avançada: hipertensão arterial, arteriosclerose, colesterol alto, tabagismo, álcool, obesidade e diabetes.
Cai o desejo sexual: com o envelhecimento, ocorre uma queda na produção de hormônio masculino; em alguns mais, em outros menos. Quando a queda é abaixo do normal --isso ocorre em cerca de 15% dos homens acima de 50 anos--, pode haver redução do desejo sexual. Ela pode ocorrer também naturalmente em função das condições socioculturais dele ou do casal.
Necessidade de estímulo local: com o envelhecimento, o estímulo visual deixa de ser eficaz, e o homem passa a necessitar de estímulo peniano, por meio de manipulação.
Ejaculação é retardada e menos intensa: não interfere no prazer dele e até pode aumentar o prazer dela.
Redução do número de ereções noturnas involuntárias: não faz diferença na vida.
Orgasmo dura menos e leva mais tempo para ocorrer: o prazer não muda.
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Disfunção erétil: é a mais frequente das queixas. Seus principais fatores de risco são doenças comuns na idade avançada: hipertensão arterial, arteriosclerose, colesterol alto, tabagismo, álcool, obesidade e diabetes.
Cai o desejo sexual: com o envelhecimento, ocorre uma queda na produção de hormônio masculino; em alguns mais, em outros menos. Quando a queda é abaixo do normal --isso ocorre em cerca de 15% dos homens acima de 50 anos--, pode haver redução do desejo sexual. Ela pode ocorrer também naturalmente em função das condições socioculturais dele ou do casal.
Necessidade de estímulo local: com o envelhecimento, o estímulo visual deixa de ser eficaz, e o homem passa a necessitar de estímulo peniano, por meio de manipulação.
Ejaculação é retardada e menos intensa: não interfere no prazer dele e até pode aumentar o prazer dela.
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