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30/06/2003
-
12h19
da Folha de S.Paulo, em Campinas
A terceira edição da Parada do Orgulho Homossexual em Campinas (95 km a noroeste de São Paulo), realizada no centro da cidade, começou com tumulto logo na concentração do evento, por volta das 11h de anteontem, no largo do Rosário.
Segundo a Guarda Municipal, um grupo de pelo menos 15 evangélicos foi até o local pregar contra o homossexualismo, o que irritou a organização da parada. Houve discussão entre os religiosos e os homossexuais que participavam do evento, mas a GM interveio antes que houvesse agressões.
"Falta espaço para os homossexuais. No interior, as pessoas são mais reprimidas", afirmou a transformista Kiria, 21.
Segundo a Polícia Militar, pelo menos mil pessoas estavam presentes na concentração. A organização esperava pelo menos 3.000 pessoas no evento.
Entre as bandeiras com símbolos da diversidade sexual, figuravam bandeiras do PSTU e do PT, além de faixas do Sindicato dos Servidores Públicos de Campinas, contrárias à prefeita Izalene Tiene (PT), com os dizeres "Izalene É Zero".
Uma falha no trio elétrico da organização da manifestação deu lugar ao caminhão de som do sindicato, que aproveitou para criticar a administração da prefeita de Campinas.
Evangélicos e grevistas marcam parada homossexual em Campinas
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A terceira edição da Parada do Orgulho Homossexual em Campinas (95 km a noroeste de São Paulo), realizada no centro da cidade, começou com tumulto logo na concentração do evento, por volta das 11h de anteontem, no largo do Rosário.
Segundo a Guarda Municipal, um grupo de pelo menos 15 evangélicos foi até o local pregar contra o homossexualismo, o que irritou a organização da parada. Houve discussão entre os religiosos e os homossexuais que participavam do evento, mas a GM interveio antes que houvesse agressões.
"Falta espaço para os homossexuais. No interior, as pessoas são mais reprimidas", afirmou a transformista Kiria, 21.
Segundo a Polícia Militar, pelo menos mil pessoas estavam presentes na concentração. A organização esperava pelo menos 3.000 pessoas no evento.
Entre as bandeiras com símbolos da diversidade sexual, figuravam bandeiras do PSTU e do PT, além de faixas do Sindicato dos Servidores Públicos de Campinas, contrárias à prefeita Izalene Tiene (PT), com os dizeres "Izalene É Zero".
Uma falha no trio elétrico da organização da manifestação deu lugar ao caminhão de som do sindicato, que aproveitou para criticar a administração da prefeita de Campinas.
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