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31/08/2003
-
06h11
da Folha de S.Paulo
De olho nas mulheres que recorrem aos produtos eróticos por indicação terapêutica ou porque desejam aprimorar a performance sexual, as butiques eróticas estão inovando no serviço.
Atendentes do sexo feminino, hora marcada e entregas em domicílio são algumas das estratégias para conquistar esse novo perfil de consumidora.
É o caso de uma butique erótica instalada a poucos metros do shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, que só tem vendedoras e oferece atendimento personalizado.
Além dos produtos eróticos, a butique oferece cursos de técnicas de strip-tease, massagens eróticas e ginástica íntima. Segundo a terapeuta Rita de Cássia Gutierrez, as clientes vão de donas-de-casa a executivas, todas interessadas em melhorar a vida sexual.
É o caso de Cássia Filter, 33, casada há dez anos e mãe de dois filhos, de 9 e 3 anos, que começou a frequentar a butique erótica há quatro meses. "Estava me sentindo gorda, insegura, achando que meu marido não me olhava mais", relata.
Filter diz que, após o curso erótico, incorporou a ginástica íntima no seu dia-a-dia. "Até ciúme meu marido voltou a sentir de mim", conta.
Segundo Gutierrez, em geral as mulheres preferem comprar produtos mais discretos, como os massageadores clitorianos em formato de esponja de banho, borboleta, flor e batom.
Butique oferece serviço especial às mulheres
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De olho nas mulheres que recorrem aos produtos eróticos por indicação terapêutica ou porque desejam aprimorar a performance sexual, as butiques eróticas estão inovando no serviço.
Atendentes do sexo feminino, hora marcada e entregas em domicílio são algumas das estratégias para conquistar esse novo perfil de consumidora.
É o caso de uma butique erótica instalada a poucos metros do shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, que só tem vendedoras e oferece atendimento personalizado.
Além dos produtos eróticos, a butique oferece cursos de técnicas de strip-tease, massagens eróticas e ginástica íntima. Segundo a terapeuta Rita de Cássia Gutierrez, as clientes vão de donas-de-casa a executivas, todas interessadas em melhorar a vida sexual.
É o caso de Cássia Filter, 33, casada há dez anos e mãe de dois filhos, de 9 e 3 anos, que começou a frequentar a butique erótica há quatro meses. "Estava me sentindo gorda, insegura, achando que meu marido não me olhava mais", relata.
Filter diz que, após o curso erótico, incorporou a ginástica íntima no seu dia-a-dia. "Até ciúme meu marido voltou a sentir de mim", conta.
Segundo Gutierrez, em geral as mulheres preferem comprar produtos mais discretos, como os massageadores clitorianos em formato de esponja de banho, borboleta, flor e batom.
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