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25/09/2003
-
08h23
da Folha de S.Paulo
Aprendizado: até cerca dos sete anos, a criança aprende por imitação, seja reproduzindo o comportamento de alguém de seu convívio ou de personagens da televisão; modelos negativos podem inspirá-la.
Consumismo: são características da infância a curiosidade e a predisposição a influências, e a TV sabe tirar proveito disso. "Bombardeada" por propaganda, a criança é induzida facilmente ao consumismo. O excesso de cortes e edições sobrecarrega o cérebro, que não fixa detalhes da propaganda, mas o nome do produto.
Epilepsia: em casos raros, a exposição intensa às luzes cintilantes e intermitentes dos raios catódicos pode provocar epilepsia, como aconteceu, em 1997, com 700 crianças japonesas que assistiam ao desenho animado Pokémon.
Isolamento social: quanto maior o tempo na frente da telinha, maior o distanciamento do convívio social --a criança não interage com o programa, ao contrário do que ocorre com a internet. Aspectos comportamentais como timidez podem ser reforçados pelo excesso da TV. Crianças com problemas de relacionamento usam a televisão como refúgio do real.
Obesidade: a televisão em excesso ocupa o tempo da criança dedicado a atividades físicas. O sedentarismo, aliado à prática comum de consumir guloseimas em frente da TV, pode levar à obesidade.
Passividade: o telespectador mirim, com excesso de TV, pode tornar-se menos criativo na resolução de problemas, menos capaz de levar tarefas adiante e menos tolerante a situações não estruturadas, já que os estímulos das funções cognitivas são reduzidos.
Real X irreal: a criança pode transportar o que assiste na TV para a realidade, já que o discernimento entre ficção e realidade é quase inexistente nessa fase da vida.
Sexualidade precoce: exposta a cenas sensuais ou de sexo, a criança é estimulada precocemente à sexualidade, atropelando o desenvolvimento natural da descoberta sexual.
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Consumismo: são características da infância a curiosidade e a predisposição a influências, e a TV sabe tirar proveito disso. "Bombardeada" por propaganda, a criança é induzida facilmente ao consumismo. O excesso de cortes e edições sobrecarrega o cérebro, que não fixa detalhes da propaganda, mas o nome do produto.
Epilepsia: em casos raros, a exposição intensa às luzes cintilantes e intermitentes dos raios catódicos pode provocar epilepsia, como aconteceu, em 1997, com 700 crianças japonesas que assistiam ao desenho animado Pokémon.
Isolamento social: quanto maior o tempo na frente da telinha, maior o distanciamento do convívio social --a criança não interage com o programa, ao contrário do que ocorre com a internet. Aspectos comportamentais como timidez podem ser reforçados pelo excesso da TV. Crianças com problemas de relacionamento usam a televisão como refúgio do real.
Obesidade: a televisão em excesso ocupa o tempo da criança dedicado a atividades físicas. O sedentarismo, aliado à prática comum de consumir guloseimas em frente da TV, pode levar à obesidade.
Passividade: o telespectador mirim, com excesso de TV, pode tornar-se menos criativo na resolução de problemas, menos capaz de levar tarefas adiante e menos tolerante a situações não estruturadas, já que os estímulos das funções cognitivas são reduzidos.
Real X irreal: a criança pode transportar o que assiste na TV para a realidade, já que o discernimento entre ficção e realidade é quase inexistente nessa fase da vida.
Sexualidade precoce: exposta a cenas sensuais ou de sexo, a criança é estimulada precocemente à sexualidade, atropelando o desenvolvimento natural da descoberta sexual.
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