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02/11/2003
-
06h09
JULIO ABRAMCZYK
da Folha de S.Paulo
O pediatra que examina o bebê pode ajudar as mães não só a cuidar do pequeno paciente, mas também ajudá-la em uma situação muito especial.
Um estudo sobre 214 mães que levaram seus filhos recém-nascidos à consulta médica mostrou que 40% dessas senhoras apresentavam sinais de depressão. Entretanto apenas 29% delas foram diagnosticadas, destaca a professora Victória Hendrick, do Departamento de Psiquiatria da Universidade da Califórnia em Los Angeles, em editorial do "British Medical Journal" de ontem.
A depressão pós-parto que pode afetar mulheres no período neonatal é um grave problema que pode --e deve-- ser tratado, afirma a especialista. Mas o principal desafio persiste sendo diagnosticar com maior frequência essa situação, acrescenta.
O tratamento é realizado através de psicoterapia e/ou com auxílio de medicação antidepressiva. A opção, explica Hendrick, pode ser orientada pela preferência da paciente, se farmacológico ou não, já que estudos indicam serem ambos efetivos. Muitas mães de primeira viagem relutam em tomar medicamentos na fase de amamentação, mas aceitam bem o tratamento psicoterápico.
A depressão pós-parto, segundo os especialistas, ocorre em 10% a 15% dos nascimentos. Os sintomas variam desde uma emotividade transitória e irritabilidade até depressão prolongada. Nesses casos, é indicado acompanhamento psiquiátrico.
Pediatra pode notar depressão em mãe
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da Folha de S.Paulo
O pediatra que examina o bebê pode ajudar as mães não só a cuidar do pequeno paciente, mas também ajudá-la em uma situação muito especial.
Um estudo sobre 214 mães que levaram seus filhos recém-nascidos à consulta médica mostrou que 40% dessas senhoras apresentavam sinais de depressão. Entretanto apenas 29% delas foram diagnosticadas, destaca a professora Victória Hendrick, do Departamento de Psiquiatria da Universidade da Califórnia em Los Angeles, em editorial do "British Medical Journal" de ontem.
A depressão pós-parto que pode afetar mulheres no período neonatal é um grave problema que pode --e deve-- ser tratado, afirma a especialista. Mas o principal desafio persiste sendo diagnosticar com maior frequência essa situação, acrescenta.
O tratamento é realizado através de psicoterapia e/ou com auxílio de medicação antidepressiva. A opção, explica Hendrick, pode ser orientada pela preferência da paciente, se farmacológico ou não, já que estudos indicam serem ambos efetivos. Muitas mães de primeira viagem relutam em tomar medicamentos na fase de amamentação, mas aceitam bem o tratamento psicoterápico.
A depressão pós-parto, segundo os especialistas, ocorre em 10% a 15% dos nascimentos. Os sintomas variam desde uma emotividade transitória e irritabilidade até depressão prolongada. Nesses casos, é indicado acompanhamento psiquiátrico.
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