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04/12/2003
-
08h41
da Folha de S.Paulo
De todos os medicamentos consumidos nos Estados Unidos, 25% contêm substâncias ativas derivadas de plantas de florestas tropicais. Só a população indígena do Brasil domina o conhecimento de cerca de 1.300 plantas com alguma propriedade medicinal. Mas a ciência tradicional brasileira ainda explora pouco esse potencial. Para estimular o estudo das plantas para o tratamento psiquiátrico, foi realizado, na semana passada, o 1º Simpósio Internacional sobre o Uso de Plantas Medicinais em Psiquiatria, em São Paulo.
Pesquisadores de vários países apresentaram estudos e descobertas como o uso de extrato de café no combate à dependência de álcool e drogas.
Segundo o psiquiatra Elisaldo Araújo Carlini, coordenador do simpósio, as plantas mais usadas pela psiquiatria são o hipérico (antidepressivo) e a valeriana (sedativo hipnótico). "Nenhuma é brasileira. Só na mata atlântica existem mais de 20 mil espécies de plantas, mas apenas 126 delas estão em pré-estudo ", diz ele, que também é chefe do Grupo de Plantas Medicinais do Cebrid (Centro Bras. de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), da Unifesp.
Médicos avaliam plantas
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De todos os medicamentos consumidos nos Estados Unidos, 25% contêm substâncias ativas derivadas de plantas de florestas tropicais. Só a população indígena do Brasil domina o conhecimento de cerca de 1.300 plantas com alguma propriedade medicinal. Mas a ciência tradicional brasileira ainda explora pouco esse potencial. Para estimular o estudo das plantas para o tratamento psiquiátrico, foi realizado, na semana passada, o 1º Simpósio Internacional sobre o Uso de Plantas Medicinais em Psiquiatria, em São Paulo.
Pesquisadores de vários países apresentaram estudos e descobertas como o uso de extrato de café no combate à dependência de álcool e drogas.
Segundo o psiquiatra Elisaldo Araújo Carlini, coordenador do simpósio, as plantas mais usadas pela psiquiatria são o hipérico (antidepressivo) e a valeriana (sedativo hipnótico). "Nenhuma é brasileira. Só na mata atlântica existem mais de 20 mil espécies de plantas, mas apenas 126 delas estão em pré-estudo ", diz ele, que também é chefe do Grupo de Plantas Medicinais do Cebrid (Centro Bras. de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), da Unifesp.
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