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02/02/2006
-
10h08
GABRIELA BELÉM
Colaboração para a Folha de S.Paulo (*)
Após sete anos imersa nas profundezas sem fim de um namoro ioiô que chegou a terminar mais de 20 vezes, Rita de Cássia Lopes decidiu dar um basta no vaivém com Júlio (nome fictício).
Tudo porque eles não conseguiam estabelecer um diálogo construtivo. Além de divergir na maneira de pensar, Rita também atribui o fracasso da relação ao fato de serem completamente opostos. "Eu sou muito sentimental e ele muito racional", diz.
O que a deixava insatisfeita na relação eram as exigências do ex-namorado. "Ele queria que eu fosse perfeita e não me aceitava do jeito que eu sou. Então eu ficava mudando para agradá-lo", afirma. Em compensação, ela era mais explosiva e Júlio tinha um caráter mais calmo.
O caso de Rita e Júlio é típico de casais ioiô que permanecem anos juntos em razão de uma neurose complementar.
O psiquiatra Marco Antônio Spinelli explica que quando não se consegue desenvolver uma de terminada característica de personalidade, a pessoa busca no outro esse oposto. Ao mesmo tempo que não consegue abandonar o parceiro, também não consegue se adaptar a ele.
Rita planejou um final feliz e quando percebeu que o desfecho seria trágico não quis enxergá-lo, por isso ficou tanto tempo num vaivém sem futuro. "Hoje tenho total convicção disso. Se em sete anos não tive um final feliz, não terei mais. Depois eu vi que isso não era o único motivo para a minha felicidade na vida".
(*) Gabriela Belém participou do 40º programa de treinamento da Folha, que foi patrocinado pela Philip Morris Brasil
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Após sete anos de namoro ioiô, mulher decide dar um basta
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Colaboração para a Folha de S.Paulo (*)
Após sete anos imersa nas profundezas sem fim de um namoro ioiô que chegou a terminar mais de 20 vezes, Rita de Cássia Lopes decidiu dar um basta no vaivém com Júlio (nome fictício).
Tudo porque eles não conseguiam estabelecer um diálogo construtivo. Além de divergir na maneira de pensar, Rita também atribui o fracasso da relação ao fato de serem completamente opostos. "Eu sou muito sentimental e ele muito racional", diz.
O que a deixava insatisfeita na relação eram as exigências do ex-namorado. "Ele queria que eu fosse perfeita e não me aceitava do jeito que eu sou. Então eu ficava mudando para agradá-lo", afirma. Em compensação, ela era mais explosiva e Júlio tinha um caráter mais calmo.
O caso de Rita e Júlio é típico de casais ioiô que permanecem anos juntos em razão de uma neurose complementar.
O psiquiatra Marco Antônio Spinelli explica que quando não se consegue desenvolver uma de terminada característica de personalidade, a pessoa busca no outro esse oposto. Ao mesmo tempo que não consegue abandonar o parceiro, também não consegue se adaptar a ele.
Rita planejou um final feliz e quando percebeu que o desfecho seria trágico não quis enxergá-lo, por isso ficou tanto tempo num vaivém sem futuro. "Hoje tenho total convicção disso. Se em sete anos não tive um final feliz, não terei mais. Depois eu vi que isso não era o único motivo para a minha felicidade na vida".
(*) Gabriela Belém participou do 40º programa de treinamento da Folha, que foi patrocinado pela Philip Morris Brasil
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