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07/12/2001 - 17h06

Produtos ficam de lado e feira erótica vira ponto-de-encontro

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da Folha Online

Quem vai à Erótika Fair pela primeira vez pode se surpreender um pouco. Não pelos produtos encontrados nos estandes, que de nada diferem do que se vê em qualquer sexshop, mas pelo público, e mais especificamente pelas motivações de cada um.

Mais do que um espaço onde se vê sofás em forma de pênis, bonecos infláveis, algemas, chocolates que imitam os órgãos sexuais, géis aromáticos e lingeries provocantes, a Erótika Fair se tornou um ponto-de-encontro.

De acordo com o assessor de imprensa da feira, Augusto Serrano, parte do público que vai à feira procura outras opções de relacionamento. Podem ficar só na observação, partir para a conversa ou até para a iniciação. Ele estima que 10% das pessoas vão à Erótika com este objetivo. "Mas não passa de 2% quem dá o segundo passo", afirmou.

Rogério Cassimiro
O gerente Carlos Mello
A possibilidade de travar contatos imediatos e liberais levam à feira, pela terceira vez consecutiva, Carlos Mello, 29, gerente de uma loja de tatuagens. Sentado à mesa com mais três amigos, com expectativas semelhantes, Mello observava o aumento do movimento.

"Espero ver mulheres bonitas e liberais. Sempre faço contatos ótimos e conheço pessoas incríveis. Num lugar mais relaxado, todo mundo já vem pensando em sexo e a conversa pode ser mais quente", afirmou Mello, que pretendia retornar à Erótika neste domingo.

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