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07/01/2010 - 08h18

Risco de cirurgias abdominais em idosos é maior do que o estimado

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do New York Times

Cirurgias abdominais comuns, como a remoção do útero ou da vesícula biliar, podem representar riscos maiores a pacientes idosos do que se relata atualmente.

Um novo estudo mostra que 5% daqueles com mais de 65 anos morreram até 90 dias depois da cirurgia, e que 17% desenvolveram complicações.

O risco aumentou com o avanço da idade: 2,5% dos pacientes com quase 70 anos morreram após a cirurgia, frente a 6% daqueles com quase 80 anos, 12,6% dos com quase 90 e 16,7% dos com quase 100 anos.

A taxa de complicações pós-cirúrgicas também aumentou com a idade, de 14,6% em pacientes na casa dos 60 anos para 22% àqueles próximos dos 80 anos.

O estudo, publicado na edição de dezembro do "Archives of Surgery", examinou os resultados de procedimentos considerados comuns, realizados em 101.318 adultos com mais de 65 anos em hospitais não-militares no estado de Washington, de 1987 a 2004.

O principal autor do estudo, Dr. Nader N. Massarweh, que realiza seu treinamento cirúrgico na Universidade de Washington, em Seattle, disse que informações mais precisas sobre os riscos de cirurgias poderiam ajudar pacientes e suas famílias a tomar melhores decisões a respeito dos procedimentos, e estimulariam médicos e hospitais a aprimorar o tratamento a idosos.

 

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