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31/01/2002 - 10h15

Normalidade na relação sexual implica satisfação plena

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da Folha de S.Paulo

O que é normal em sexo? Desde os primórdios, as pessoas questionam se o que fazem ou deixam de fazer em um ato sexual é normal. A racionalização do erotismo muda conforme a cultura e a época.

Na Idade Média, masturbação era pecado passível de punição. Na Inglaterra do século 19, homossexualidade era crime. O uso de acessórios eróticos foi encarado como tara no início do século 20.

Do ponto de vista biológico, a medicina considera normais o homem e a mulher capazes de desejar e de atingir o orgasmo. "Mas a realização é também psicológica.

O indivíduo tem de se sentir satisfeito", diz o sexólogo Ricardo Cavalcanti.

Nas relações sexuais adultas, em que as pessoas aceitam certas práticas sexuais por livre e espontânea vontade, o nível de desejo determina a normalidade.

Sexo sadio é a expressão utilizada por especialistas para relações sem traumas, culpas ou pressões. "A atividade sexual é sadia quando não há imposições e todos se satisfazem, com ou sem orgasmo", diz o médico Alfredo Romero, do Ibrasexo.

No dia-a-dia dos consultórios, os especialistas procuram identificar as insatisfações relacionadas ao desejo sexual, à excitação e ao orgasmo.

O desejo e a excitação podem levar ao orgasmo. Pesquisas têm mostrado que o normal é a diversidade de práticas. "O importante é ninguém sofrer", diz Cavalcanti.
 

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