Publicidade
Publicidade
21/03/2002
-
09h19
da Folha de S.Paulo
Corrida faz sucesso também no mundo dos negócios. Não é raro encontrar pessoas que, depois de investir pessoalmente na prática da corrida, transformaram o esporte em atividade profissional.
É o caso de proprietários das duas agências de turismo no Brasil que têm a exclusividade na inscrição dos brasileiros que correm na Maratona de NY.
A Chamonix, por exemplo, tem como foco principal as viagens relacionadas a competições esportivas -incluindo triatlo e ciclismo, além de corridas. Tudo começou depois que o dono, Armando Girello, 49, virou maratonista. Em 2000, ele levou mais de 400 pessoas a corridas no exterior.
A sócia-fundadora da agência Kamel, Elisabet Blanco, 41, se embrenhou nessa área porque era casada com maratonista. "Eu e o meu então marido viajávamos para participar de provas no exterior em uma época em que não se ouvia falar disso no Brasil. Aproveitei essa experiência para montar a agência", diz. Outro corredor que fez da atividade física um negócio foi o jornalista Tomaz Lourenço. Em 1993, depois de verificar que o mercado era carente de publicações especializadas, lançou a revista mensal "Contra-Relógio", vendida somente por meio de assinaturas.
E até na área médica há exemplos: há 11 anos, estimulado pelo vizinho, o nutrólogo Milton Misumoto começou a correr. "Quando ele me propôs correr uma maratona, eu pensei que os tais 42 não eram quilômetros, mas minutos", diz.
Três anos depois, Misumoto uniu-se a um amigo professor de educação física e foi trabalhar com medicina esportiva. "Em abril, vou participar da Maratona de Paris com cerca de dez pacientes."
Correr desperta tanta paixão que há quem se dedique profissionalmente ao assunto por diletantismo. É o caso dos cerca de 60 conselheiros e diretores da Corpore (Corredores Paulistas Reunidos), entidade sem fins lucrativos que promove corridas em São Paulo. Da assessora de imprensa ao presidente, todos são voluntários -e corredores-, que, na vida profissional, desenvolvem diferentes atividades: médico, advogado, engenheiro ou psicólogo.
Leia mais:
Hábito de correr cria disciplina e ajuda na superação de limites
Corrida leva praticantes a circuitos exóticos
Idade não é barreira para corredores
Veja o que o corpo ganha com a prática da corrida
Para fisiologista, "corrida é pós-graduação do andar"
Prática da corrida pode se transformar em atividade profissional
Publicidade
Corrida faz sucesso também no mundo dos negócios. Não é raro encontrar pessoas que, depois de investir pessoalmente na prática da corrida, transformaram o esporte em atividade profissional.
É o caso de proprietários das duas agências de turismo no Brasil que têm a exclusividade na inscrição dos brasileiros que correm na Maratona de NY.
A Chamonix, por exemplo, tem como foco principal as viagens relacionadas a competições esportivas -incluindo triatlo e ciclismo, além de corridas. Tudo começou depois que o dono, Armando Girello, 49, virou maratonista. Em 2000, ele levou mais de 400 pessoas a corridas no exterior.
A sócia-fundadora da agência Kamel, Elisabet Blanco, 41, se embrenhou nessa área porque era casada com maratonista. "Eu e o meu então marido viajávamos para participar de provas no exterior em uma época em que não se ouvia falar disso no Brasil. Aproveitei essa experiência para montar a agência", diz. Outro corredor que fez da atividade física um negócio foi o jornalista Tomaz Lourenço. Em 1993, depois de verificar que o mercado era carente de publicações especializadas, lançou a revista mensal "Contra-Relógio", vendida somente por meio de assinaturas.
E até na área médica há exemplos: há 11 anos, estimulado pelo vizinho, o nutrólogo Milton Misumoto começou a correr. "Quando ele me propôs correr uma maratona, eu pensei que os tais 42 não eram quilômetros, mas minutos", diz.
Três anos depois, Misumoto uniu-se a um amigo professor de educação física e foi trabalhar com medicina esportiva. "Em abril, vou participar da Maratona de Paris com cerca de dez pacientes."
Correr desperta tanta paixão que há quem se dedique profissionalmente ao assunto por diletantismo. É o caso dos cerca de 60 conselheiros e diretores da Corpore (Corredores Paulistas Reunidos), entidade sem fins lucrativos que promove corridas em São Paulo. Da assessora de imprensa ao presidente, todos são voluntários -e corredores-, que, na vida profissional, desenvolvem diferentes atividades: médico, advogado, engenheiro ou psicólogo.
Leia mais:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sete coisas que talvez você não saiba sobre as estrias
- Campeões em insônia, idosos precisam de atividades para dormir melhor
- É possível perder 2 centímetros de gordura abdominal em 4 semanas?
- SOS Mau Hálito: dentistas usam até laser para tentar resolver o problema
- Descoberta nova forma de detecção precoce de câncer no pâncreas
+ Comentadas
- Método permite ler mente de pessoas 'presas' nos próprios corpos
- Meninas de 6 anos já não se acham inteligentes e desistem de atividades
+ EnviadasÍndice