(de 16/01 a 22/01) | ||||||||||||||||
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ALESSANDRO TARSO da Folha de S.Paulo Você está pensando em fazer vestibular, mas percebeu que precisará do reforço de um cursinho. Aí, descobre que as mensalidades giram em torno de R$ 200, podendo chegar a R$ 600 (mais caras do que as cobradas por muitas faculdades). Então, bate o desânimo. Se você se enquadra nessa situação, a opção é estudar num curso alternativo (ou comunitário). Voltado para estudantes de baixa renda (com mensalidades abaixo de R$ 100) ou para grupos específicos, como os negros, esses cursos têm dado oportunidades de estudos a pessoas carentes e renovado parte do movimento estudantil brasileiro. Isso porque uma grande parte deles nasceu da iniciativa dos próprios estudantes universitários e funciona dentro de universidades públicas. É o caso, por exemplo, do cursinho do Crusp, organizado por alunos que moram na USP (Universidade de São Paulo) e que funciona na própria universidade. Presentes em alguns Estados, como São Paulo, Espírito Santo e Bahia, os "alternativos" crescem a cada ano. Só na cidade de São Paulo, a reportagem localizou cinco deles. O Grêmio Politécnico da USP é um dos mais antigos, foi fundado há 13 anos por estudantes da universidade, e este ano está oferecendo 15 mil vagas. Tatiana Paulino de Queiroz, 20, estuda desde agosto de 1999 no cursinho do Crusp. Ela acabou de fazer a segunda fase da Fuvest e agora espera o resultado final. "Sempre estudei em escola pública. Não tenho como pagar um cursinho tradicional. Além disso gosto muito do cursinho do Crusp. Lá, aprendemos a estudar e não há cobranças para se dar ibope", diz Tatiana. Leia mais: |
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