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10/06/2000
-
02h28
FERNANDA CIRENZA
da Folha de S. Paulo
A Escola da Cidade, que pretende ser a mais conceituada faculdade privada de arquitetura de São Paulo, lança hoje o projeto de suas primeiras atividades: cursos livres e seminários previstos para ocorrer a partir de agosto.
A oficialização da faculdade depende de uma última vistoria do Ministério da Educação, que deve acontecer até 31 de agosto. Se tudo der certo, segundo Celso Pirondi, diretor, as inscrições para o vestibular serão abertas neste ano.
Apesar disso, o valor da mensalidade a ser pago pelos primeiros 60 alunos (número máximo de calouros por ano) já está definido: R$ 900, com a ressalva de que o curso será em período integral.
A Faculdade de Belas Artes de São Paulo cobra R$ 895, a Universidade Braz Cubas, R$ 526,07 e a Universidade Mackenzie, R$ 609,21 _todos cursos de arquitetura de meio período.
Criada pela Aeausp (Associação para o Ensino de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo), a nova escola tem propostas especiais. A começar pela administração. Segundo Helene Afanasieff, membro do conselho da diretoria da associação e uma das professoras, a administração será conduzida pelo corpo docente.
Depois, pelo corpo docente. Alguns professores: Alvaro Puntoni (mestre), Analia Amorim (doutora), Carlos Warchavchik (especializado em história e teoria da arquitetura), Geraldo Vespaziano Puntoni (doutor) e Julio Artigas (mestre).
Oscar Niemeyer, João Filgueiras Lima, o Lelé, e Paulo Mendes da Rocha são os professores permanentemente convidados pela escola para promover cursos. Por fim, pelo projeto pedagógico. O curso vai funcionar em período integral. Serão 6.000 horas de aulas por ano _o MEC exige 3.600 horas/aula por ano para cursos de arquitetura_, sendo que o aluno participa todos os dias de atividades práticas.
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Escola da Cidade lança hoje projeto de atividades
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da Folha de S. Paulo
A Escola da Cidade, que pretende ser a mais conceituada faculdade privada de arquitetura de São Paulo, lança hoje o projeto de suas primeiras atividades: cursos livres e seminários previstos para ocorrer a partir de agosto.
A oficialização da faculdade depende de uma última vistoria do Ministério da Educação, que deve acontecer até 31 de agosto. Se tudo der certo, segundo Celso Pirondi, diretor, as inscrições para o vestibular serão abertas neste ano.
Apesar disso, o valor da mensalidade a ser pago pelos primeiros 60 alunos (número máximo de calouros por ano) já está definido: R$ 900, com a ressalva de que o curso será em período integral.
A Faculdade de Belas Artes de São Paulo cobra R$ 895, a Universidade Braz Cubas, R$ 526,07 e a Universidade Mackenzie, R$ 609,21 _todos cursos de arquitetura de meio período.
Criada pela Aeausp (Associação para o Ensino de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo), a nova escola tem propostas especiais. A começar pela administração. Segundo Helene Afanasieff, membro do conselho da diretoria da associação e uma das professoras, a administração será conduzida pelo corpo docente.
Depois, pelo corpo docente. Alguns professores: Alvaro Puntoni (mestre), Analia Amorim (doutora), Carlos Warchavchik (especializado em história e teoria da arquitetura), Geraldo Vespaziano Puntoni (doutor) e Julio Artigas (mestre).
Oscar Niemeyer, João Filgueiras Lima, o Lelé, e Paulo Mendes da Rocha são os professores permanentemente convidados pela escola para promover cursos. Por fim, pelo projeto pedagógico. O curso vai funcionar em período integral. Serão 6.000 horas de aulas por ano _o MEC exige 3.600 horas/aula por ano para cursos de arquitetura_, sendo que o aluno participa todos os dias de atividades práticas.
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