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09/02/2001
-
20h17
da Reuters
no Rio de Janeiro
Os médicos que cuidam do líder dos Paralamas do Sucesso, Herbert Vianna, internado no Hospital Copa D'or, no Rio de Janeiro, podem decidir amanhã se reduzirão a carga de sedativos que o mantêm em coma induzido desde domingo (4).
A equipe médica realizará exames de sangue, radiografia e tomografia computadorizada para determinar se a redução da medicação poderá ser feita. O estado do cantor continua estável, mas ele ainda corre risco de vida.
Os médicos disseram que realizaram hoje uma nova broncoscopia para a retirada de coágulos do pulmão esquerdo de Vianna.
"Um coágulo pode entupir os brônquios e favorecer o surgimento de uma pneumonia, mas no momento não existe a doença no cantor", disse o diretor médico do Copa D'or, João Pantoja.
O médico disse que este é um procedimento de rotina em pacientes que respiram com o auxílio de aparelhos durante um longo período.
Mais de 4.500 e-mails, fax e telefonemas com mensagens de apoio foram enviados desde domingo, quando o músico sofreu um acidente com seu ultraleve ao lado da esposa Lucy Vianna, que morreu na queda. Algumas mensagens foram enviadas por pessoas fora do país, informou a assessoria de imprensa do hospital.
Leia mais notícias sobre Herbert Vianna
Médicos decidem amanhã se reduzem sedação de Herbert
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no Rio de Janeiro
Os médicos que cuidam do líder dos Paralamas do Sucesso, Herbert Vianna, internado no Hospital Copa D'or, no Rio de Janeiro, podem decidir amanhã se reduzirão a carga de sedativos que o mantêm em coma induzido desde domingo (4).
A equipe médica realizará exames de sangue, radiografia e tomografia computadorizada para determinar se a redução da medicação poderá ser feita. O estado do cantor continua estável, mas ele ainda corre risco de vida.
Os médicos disseram que realizaram hoje uma nova broncoscopia para a retirada de coágulos do pulmão esquerdo de Vianna.
"Um coágulo pode entupir os brônquios e favorecer o surgimento de uma pneumonia, mas no momento não existe a doença no cantor", disse o diretor médico do Copa D'or, João Pantoja.
O médico disse que este é um procedimento de rotina em pacientes que respiram com o auxílio de aparelhos durante um longo período.
Mais de 4.500 e-mails, fax e telefonemas com mensagens de apoio foram enviados desde domingo, quando o músico sofreu um acidente com seu ultraleve ao lado da esposa Lucy Vianna, que morreu na queda. Algumas mensagens foram enviadas por pessoas fora do país, informou a assessoria de imprensa do hospital.
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