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19/02/2001
-
11h31
ERIKA PALOMINO
da Folha, em Nova York
Como ponto de partida para a temporada outono-inverno 2001 no Hemisfério Norte, Nova York estabelece alguns parâmetros. Se na última estação o olhar de Helmut Lang para os anos 80 definiu o "mood" para o verão nas quatro cidades do Planeta Fashion (Londres, Milão e Paris são as outras), a semana passada serviu como base de lançamentos de algumas tendências.
Ficam ainda alguns fundamentos dos 80, como as blusas com mangas-morcego, as minissaias, os escarpins e as botinhas de frente pontuda e salto fino. Mas é o retorno de algumas formas e valores dos 60 que entram com vigor.
Começa-se a falar de novo em Chelsea Girls, em Swinging London, em Twiggy, em Nico, em Velvet Underground, a julgar por Anna Sui e sua coleção retrô que teve como moldura um vídeo inspirado na cultura da Factory de Andy Warhol, dirigido por Zoë Cassavetes, na primeira fila com o diretor Francis Ford Coppola. Sob fundo branco, os personagens se moviam como as fotos de Richard Avedon da turma da Factory.
Também dos anos 60 vem o "american style" de Bonnie Cashin, desdobrada também na coleção de Anna Sui.
No mesmo caminho, está o novo chique proposto por Marc Jacobs, feita sobre um guarda-roupa feminino, com sapatos de boneca e riqueza de detalhes e simplicidade nas formas. A tendência se confirma com exposição a ser inaugurada em NY sobre o guarda-roupa das primeiras-damas dos EUA.
Para a segunda linha de Jacobs, a Marc, como para Jill Stuart e para Daryl K., o estilo dândi está de volta.
Anos 60 e a era vitoriana são tendências da moda outono-inverno
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da Folha, em Nova York
Como ponto de partida para a temporada outono-inverno 2001 no Hemisfério Norte, Nova York estabelece alguns parâmetros. Se na última estação o olhar de Helmut Lang para os anos 80 definiu o "mood" para o verão nas quatro cidades do Planeta Fashion (Londres, Milão e Paris são as outras), a semana passada serviu como base de lançamentos de algumas tendências.
Ficam ainda alguns fundamentos dos 80, como as blusas com mangas-morcego, as minissaias, os escarpins e as botinhas de frente pontuda e salto fino. Mas é o retorno de algumas formas e valores dos 60 que entram com vigor.
Começa-se a falar de novo em Chelsea Girls, em Swinging London, em Twiggy, em Nico, em Velvet Underground, a julgar por Anna Sui e sua coleção retrô que teve como moldura um vídeo inspirado na cultura da Factory de Andy Warhol, dirigido por Zoë Cassavetes, na primeira fila com o diretor Francis Ford Coppola. Sob fundo branco, os personagens se moviam como as fotos de Richard Avedon da turma da Factory.
Também dos anos 60 vem o "american style" de Bonnie Cashin, desdobrada também na coleção de Anna Sui.
No mesmo caminho, está o novo chique proposto por Marc Jacobs, feita sobre um guarda-roupa feminino, com sapatos de boneca e riqueza de detalhes e simplicidade nas formas. A tendência se confirma com exposição a ser inaugurada em NY sobre o guarda-roupa das primeiras-damas dos EUA.
Para a segunda linha de Jacobs, a Marc, como para Jill Stuart e para Daryl K., o estilo dândi está de volta.
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