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19/02/2001
-
11h49
da Folha de S.Paulo
A pós-modernidade é uma invenção sociológica, um fenômeno de "mercadolatria" ou um conceito consistente o bastante para explicar o tempo atual?
Hoje à noite, o economista e sociólogo Eduardo Giannetti da Fonseca e a jornalista e cientista social Rose de Melo Rocha debatem a questão, que será proposta pelo professor do departamento de Teologia da PUC Mário Sérgio Cortella, na 53ª edição da série "Diálogos Impertinentes".
"Vivemos um certo estonteamento com o cotidiano. E é interessante pensar, no início do terceiro milênio: a pós-modernidade já se instalou? Alguma coisa a sucede?", diz Cortella, que terá o mestre em psicologia social Marcos Prado Luchesi ao seu lado, também no papel de mediador.
O debate de hoje dá início ao sétimo ano da série -promovida conjuntamente pela Folha, pela PUC-SP e pelo Sesc- e incorpora uma novidade. A transmissão ao vivo, que até o ano passado coube à TV PUC, passa a ser feita pela STV (Rede Sesc/Senac de Televisão), distribuída por sinal aberto, cabo e satélite para um público potencial de 25 milhões de pessoas. A relação dos canais em que a emissora pode ser sintonizada está disponível em sua página na Internet (www.redestv.com.br).
Gabriel Priolli, diretor-geral do programa, explica que, para adequar-se a uma grade regular de programação, os "Diálogos Impertinentes" terão sua duração reduzida de 120 minutos para 90 minutos, e o horário de início será antecipado das 22h para as 21h30.
A diretriz de "produzir discussões relacionadas à filosofia e à cultura num nível elevado, mas não impenetrável" permanece inalterada.
Os "Diálogos Impertinentes" são realizados no Teatro de Arena do Tuca (r. Monte Alegre, 1.024, Perdizes, São Paulo), com entrada franca, sempre na última segunda-feira de cada mês. A exceção de hoje objetiva escapar da coincidência com o Carnaval.
Os telespectadores têm possibilidade de participar por telefone e por fax.
"Diálogos Impertinentes" discute pós-modernidade
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A pós-modernidade é uma invenção sociológica, um fenômeno de "mercadolatria" ou um conceito consistente o bastante para explicar o tempo atual?
Hoje à noite, o economista e sociólogo Eduardo Giannetti da Fonseca e a jornalista e cientista social Rose de Melo Rocha debatem a questão, que será proposta pelo professor do departamento de Teologia da PUC Mário Sérgio Cortella, na 53ª edição da série "Diálogos Impertinentes".
"Vivemos um certo estonteamento com o cotidiano. E é interessante pensar, no início do terceiro milênio: a pós-modernidade já se instalou? Alguma coisa a sucede?", diz Cortella, que terá o mestre em psicologia social Marcos Prado Luchesi ao seu lado, também no papel de mediador.
O debate de hoje dá início ao sétimo ano da série -promovida conjuntamente pela Folha, pela PUC-SP e pelo Sesc- e incorpora uma novidade. A transmissão ao vivo, que até o ano passado coube à TV PUC, passa a ser feita pela STV (Rede Sesc/Senac de Televisão), distribuída por sinal aberto, cabo e satélite para um público potencial de 25 milhões de pessoas. A relação dos canais em que a emissora pode ser sintonizada está disponível em sua página na Internet (www.redestv.com.br).
Gabriel Priolli, diretor-geral do programa, explica que, para adequar-se a uma grade regular de programação, os "Diálogos Impertinentes" terão sua duração reduzida de 120 minutos para 90 minutos, e o horário de início será antecipado das 22h para as 21h30.
A diretriz de "produzir discussões relacionadas à filosofia e à cultura num nível elevado, mas não impenetrável" permanece inalterada.
Os "Diálogos Impertinentes" são realizados no Teatro de Arena do Tuca (r. Monte Alegre, 1.024, Perdizes, São Paulo), com entrada franca, sempre na última segunda-feira de cada mês. A exceção de hoje objetiva escapar da coincidência com o Carnaval.
Os telespectadores têm possibilidade de participar por telefone e por fax.
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