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05/03/2001
-
09h45
FABIO CYPRIANO
da Folha de S. Paulo
De capoeira a arte pós-moderna: o Museu de Arte Moderna de São Paulo abre nesta semana 30 cursos, que envolvem seis áreas bastante diversificadas.
Cinco desses cursos têm início hoje: desde um curso de fotografia tendo como tema o menor abandonado, coordenado por Gal Oppido, até um de yoga, com o mestre José Giordano, que acontece no parque Ibirapuera, ótimo lugar para a prática.
"Nosso objetivo é abrir o museu para interesses distintos, o que chamamos de transdisciplinaridade", conta Carlos Barmak, um dos coordenadores do núcleo educativo do museu.
Se em 98 o MAM oferecia nove cursos, neste ano serão 42 no total. "O aumento ocorreu pelo crescimento da demanda", diz Barmak.
Os cursos envolvem nomes importantes da arte brasileira, como o músico Hans-Joachim Koellreuter, que irá coordenar dois programas com seu assistente Sergio Villafranca: um sobre música ocidental e outro sobre tendências musicais. Em artes plásticas, Dudi Maia Rosa, um dos artistas selecionados para o módulo Arte Contemporânea da mostra do Redescobrimento, dará um curso de desenho.
Há também aulas de teatro, coordenadas por Ulisses Cohn e Ligia Cortez, fotografia, com Fábio Knoll e Cláudio Elisabetsky, e vídeo experimental, com Raimo Neves Benedetti.
A maioria dos cursos acontece na sede do museu, no parque Ibirapuera, mas há também alguns nas filiais nos shoppings Higienópolis e Villa-Lobos.
As vagas são limitadas. Em média, são 20 alunos por turma, mas ainda há lugares para todos os módulos. Os cursos são pagos, custando em média R$ 80, e a duração é variada: alguns levam quatro meses, outros apenas um dia. O único curso gratuito é o bate-papo sobre cidadania.
Quem quiser obter mais informações pode ligar para o setor educativo do MAM, no telefone 5549-9688, ramal 3.
Além dos cursos, o setor educativo atende também ao agendamento de visitação às exposições do museu, considerada sua atividade principal.
Participam de atividades programadas pelo setor desde estudantes de escolas primárias até internos do Juquery.
O setor educativo também é o responsável pela programação permanente de cinema e música. Aos sábados, oferece ainda um curso de formação de arte restrito a professores.
MAM ensina de capoeira a fotografia em São Paulo
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da Folha de S. Paulo
De capoeira a arte pós-moderna: o Museu de Arte Moderna de São Paulo abre nesta semana 30 cursos, que envolvem seis áreas bastante diversificadas.
Cinco desses cursos têm início hoje: desde um curso de fotografia tendo como tema o menor abandonado, coordenado por Gal Oppido, até um de yoga, com o mestre José Giordano, que acontece no parque Ibirapuera, ótimo lugar para a prática.
"Nosso objetivo é abrir o museu para interesses distintos, o que chamamos de transdisciplinaridade", conta Carlos Barmak, um dos coordenadores do núcleo educativo do museu.
Se em 98 o MAM oferecia nove cursos, neste ano serão 42 no total. "O aumento ocorreu pelo crescimento da demanda", diz Barmak.
Os cursos envolvem nomes importantes da arte brasileira, como o músico Hans-Joachim Koellreuter, que irá coordenar dois programas com seu assistente Sergio Villafranca: um sobre música ocidental e outro sobre tendências musicais. Em artes plásticas, Dudi Maia Rosa, um dos artistas selecionados para o módulo Arte Contemporânea da mostra do Redescobrimento, dará um curso de desenho.
Há também aulas de teatro, coordenadas por Ulisses Cohn e Ligia Cortez, fotografia, com Fábio Knoll e Cláudio Elisabetsky, e vídeo experimental, com Raimo Neves Benedetti.
A maioria dos cursos acontece na sede do museu, no parque Ibirapuera, mas há também alguns nas filiais nos shoppings Higienópolis e Villa-Lobos.
As vagas são limitadas. Em média, são 20 alunos por turma, mas ainda há lugares para todos os módulos. Os cursos são pagos, custando em média R$ 80, e a duração é variada: alguns levam quatro meses, outros apenas um dia. O único curso gratuito é o bate-papo sobre cidadania.
Quem quiser obter mais informações pode ligar para o setor educativo do MAM, no telefone 5549-9688, ramal 3.
Além dos cursos, o setor educativo atende também ao agendamento de visitação às exposições do museu, considerada sua atividade principal.
Participam de atividades programadas pelo setor desde estudantes de escolas primárias até internos do Juquery.
O setor educativo também é o responsável pela programação permanente de cinema e música. Aos sábados, oferece ainda um curso de formação de arte restrito a professores.
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