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07/03/2001 - 03h53

Armani inspira-se em bailarinas

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da Folha de S.Paulo

Giorgio Armani desfilou na segunda sua coleção principal, fazendo suas pequenas e silenciosas revoluções, mostrando por que é um dos estilistas que os sazonais ventos da moda não derrubam. Ao contrário. O modelo de apresentação é o mesmo, o lugar é o mesmo, o clima é o mesmo.

Os fashionistas precisam apertar os olhos para ver o detalhe dos ombros nos novos paletós, uma preciosidade de corte que faz os mantôs de cashmere ficarem mais leves e mais fluidos, renovando a silhueta. Coisa de mestre.

Os mantôs são dublados, em todos os materiais (lã ou veludo). A atmosfera de conforto e de bem-estar do corpo pede aqui a ajuda da inspiração das bailarinas e, assim, sapatilhas são transformadas em sapatos para a noite em couro e verniz preto, sempre junto ao chão. Eles podem ser usados com tudo, desde as calças com babados, até os looks para a noite: saias de tule e veludo preto, que repetem as silhuetas das dançarinas.

As microbolsas de Armani estão entre as mais práticas da estação, com proporções perfeitas, dobradas ou pequeninas, na mão. Acessórios como luvas que deixam ver o pulso são recurso sexy e contemporâneo.

Tudo no início do desfile é cinza e preto, até entrarem os tons em creme, passando depois para listras em preto e branco e, finalmente, o vermelho do vestido de festa de alcinhas e saia trabalhada, com volume.
Ao final, as modelos repetem poses como as das bailarinas de Degas, num bonito encerramento.
(EP)
 

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