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23/03/2001
-
05h31
do "El País"
A reação de Brad Pitt a "Traffic" foi imediata. "Vocês viram o "Big Ben'? Esse aí tem de ganhar todos os prêmios", disse, referindo-se a Benicio Del Toro. O ator, de origem porto-riquenha, não parece se impressionar quando lhe contam sobre o comentário de seu colega em "Snatch - Porcos e Diamantes" e deixa o elogio em segundo plano. "Ele diz isso porque está com a consciência pesada", afirma Del Toro, sorrindo.
Este é "Big Ben", que está em cartaz no Brasil com "Traffic" e, em breve, em outros três filmes: "A Sangue Frio", que deve estrear em 30 de março, "Snatch" e "The Pledge" (ainda sem título), ambos previstos para maio.
Foi "Traffic" que o pôs na encruzilhada da fama. Com um Globo de Ouro na mão e o Oscar batendo à porta, Benicio Del Toro, 33, tem uma palavra para explicar o que vem acontecendo: sorte.
"Fiz trabalhos muito bons antes de "Traffic", de modo que quem quiser saber ao certo se este é o melhor terá de pegar cada uma das primeiras versões dos roteiros que filmei e ver o que fiz com o material", resume o ator.
Antes de interpretar Javier, o policial mexicano em meio ao narcotráfico entre México e Estados Unidos em "Traffic", Del Toro já provava seu valor desde 1987, quando estreou na TV.
Para Del Toro, trata-se de interpretar o homem que se esconde em cada um de seus papéis. "Se não fosse assim, eu já teria abandonado esta profissão faz tempo."
O resultado nem sempre é economicamente compensador, mas a crítica nunca deixou de prestar atenção nele. "É claro que sempre queremos fazer um sucesso de bilheteria, mas eu só me importo com a qualidade do material. O resto está fora de meu controle."
Ele prefere deixar que a sorte decida os prêmios -e o Oscar. "O reconhecimento seria bom se me ajudasse a alcançar meu objetivo: fazer outros bons filmes", diz, sorrindo de novo.
Tradução Clara Allain
Leia mais notícias sobre o Oscar
"Big Ben", ou "Traffic", diz esperar bons filmes
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A reação de Brad Pitt a "Traffic" foi imediata. "Vocês viram o "Big Ben'? Esse aí tem de ganhar todos os prêmios", disse, referindo-se a Benicio Del Toro. O ator, de origem porto-riquenha, não parece se impressionar quando lhe contam sobre o comentário de seu colega em "Snatch - Porcos e Diamantes" e deixa o elogio em segundo plano. "Ele diz isso porque está com a consciência pesada", afirma Del Toro, sorrindo.
Este é "Big Ben", que está em cartaz no Brasil com "Traffic" e, em breve, em outros três filmes: "A Sangue Frio", que deve estrear em 30 de março, "Snatch" e "The Pledge" (ainda sem título), ambos previstos para maio.
Foi "Traffic" que o pôs na encruzilhada da fama. Com um Globo de Ouro na mão e o Oscar batendo à porta, Benicio Del Toro, 33, tem uma palavra para explicar o que vem acontecendo: sorte.
"Fiz trabalhos muito bons antes de "Traffic", de modo que quem quiser saber ao certo se este é o melhor terá de pegar cada uma das primeiras versões dos roteiros que filmei e ver o que fiz com o material", resume o ator.
Antes de interpretar Javier, o policial mexicano em meio ao narcotráfico entre México e Estados Unidos em "Traffic", Del Toro já provava seu valor desde 1987, quando estreou na TV.
Para Del Toro, trata-se de interpretar o homem que se esconde em cada um de seus papéis. "Se não fosse assim, eu já teria abandonado esta profissão faz tempo."
O resultado nem sempre é economicamente compensador, mas a crítica nunca deixou de prestar atenção nele. "É claro que sempre queremos fazer um sucesso de bilheteria, mas eu só me importo com a qualidade do material. O resto está fora de meu controle."
Ele prefere deixar que a sorte decida os prêmios -e o Oscar. "O reconhecimento seria bom se me ajudasse a alcançar meu objetivo: fazer outros bons filmes", diz, sorrindo de novo.
Tradução Clara Allain
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