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23/03/2001
-
16h20
da Reuters, na Cidade do México
O mexicano "Amores Perros" tem boas chances de levar o prêmio de melhor filme estrangeiro na edição deste ano do Oscar.
"Amores Perros" é um tríptico erótico e agitado, cujo tema focaliza um sangrento acidente de carros na Cidade do México - usado pelo diretor Alejandro Gonzalez Inarritu para retratar o lado bestial da natureza humana - através de três histórias diferentes nas quais os cães às vezes são mais nobres do que seus brutais donos.
O filme, que já foi comparado com "Pulp Fiction - Tempo de Violência", de Quentin Tarantino, já ganhou quase 30 prêmios em festivais de todo o mundo, incluindo o prêmio da crítica em Cannes, no ano passado.
"Este é um bom momento para o cinema mexicano", disse Alfredo Joskowicks, diretor do Instituto Mexicano do Cinema (Imcine). "O fato de ter sido indicado já é uma vitória".
A última vez em que um filme latino-americano ganhou um Oscar foi em 1986, com o argentino "A História Oficial", sobre uma mulher que se dá conta de que sua filha adotiva é filha de dissidentes mortos pelos militares na "guerra suja" argentina (1976-83).
O Brasil também não faz feio no cenário cinematográfico latino-americano. Com três indicações para o Oscar nos últimos seis anos, já chegou muito perto do cobiçado prêmio, embora, nos últimos anos, tenha ficado de fora da festa do Oscar.
"Central do Brasil", indicado para os Oscar de filme estrangeiro e melhor atriz (Fernanda Montenegro) em 1999, trata de uma mulher mais velha e amarga que, inicialmente a contragosto, ajuda um garoto a buscar o pai depois que sua mãe morre atropelada nas ruas do Rio.
"Que é isso, companheiro?", indicado para o Oscar de melhor filme estrangeiro em 1998, é a história verídica de um grupo de esquerdistas brasileiros que sequestrou o embaixador norte-americano na década de 70, durante a ditadura militar no Brasil.
Leia mais notícias sobre o Oscar 2001
"Amores Perros": cinema latino pode ganhar Oscar depois de 15 anos
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O mexicano "Amores Perros" tem boas chances de levar o prêmio de melhor filme estrangeiro na edição deste ano do Oscar.
"Amores Perros" é um tríptico erótico e agitado, cujo tema focaliza um sangrento acidente de carros na Cidade do México - usado pelo diretor Alejandro Gonzalez Inarritu para retratar o lado bestial da natureza humana - através de três histórias diferentes nas quais os cães às vezes são mais nobres do que seus brutais donos.
O filme, que já foi comparado com "Pulp Fiction - Tempo de Violência", de Quentin Tarantino, já ganhou quase 30 prêmios em festivais de todo o mundo, incluindo o prêmio da crítica em Cannes, no ano passado.
"Este é um bom momento para o cinema mexicano", disse Alfredo Joskowicks, diretor do Instituto Mexicano do Cinema (Imcine). "O fato de ter sido indicado já é uma vitória".
A última vez em que um filme latino-americano ganhou um Oscar foi em 1986, com o argentino "A História Oficial", sobre uma mulher que se dá conta de que sua filha adotiva é filha de dissidentes mortos pelos militares na "guerra suja" argentina (1976-83).
O Brasil também não faz feio no cenário cinematográfico latino-americano. Com três indicações para o Oscar nos últimos seis anos, já chegou muito perto do cobiçado prêmio, embora, nos últimos anos, tenha ficado de fora da festa do Oscar.
"Central do Brasil", indicado para os Oscar de filme estrangeiro e melhor atriz (Fernanda Montenegro) em 1999, trata de uma mulher mais velha e amarga que, inicialmente a contragosto, ajuda um garoto a buscar o pai depois que sua mãe morre atropelada nas ruas do Rio.
"Que é isso, companheiro?", indicado para o Oscar de melhor filme estrangeiro em 1998, é a história verídica de um grupo de esquerdistas brasileiros que sequestrou o embaixador norte-americano na década de 70, durante a ditadura militar no Brasil.
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