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28/03/2001 - 10h31

Oscar não garante carreira promissora

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da Reuters, em Los Angeles

Ganhar um Oscar pode ser o início de uma carreira meteórica, mas para cada Benicio del Toro, que ganhou o mundo no domingo ao levar um Oscar de melhor ator coadjuvante por "Traffic", há um Timothy Hutton, que em 1980 recebeu o Oscar de ator coadjuvante por seu papel em "Gente como a Gente" para depois sumir do mapa.

Marisa Tomei sofreu o mesmo destino após levar o Oscar de atriz coadjuvante por "Meu Primo Vinny", em 1992. Só recentemente a atriz voltou a sentir o gostinho do sucesso, ao participar do filme "Tudo o que as Mulheres Gostam".

É claro, a premiação do Oscar no domingo poliu ainda mais o brilho de estrelas como Julia Roberts e Russell Crowe, mas os agentes de Hollywood duvidam que a estatueta vá aumentar o salário dos dois atores, até porque eles já são astronômicos. Julia Roberts, por exemplo, é membro do exclusivo clube dos atores que recebem US$ 20 milhões por filme.

Para uma estrela ascendente como Del Toro ou uma veterana como Marcia Gay Harden (Oscar de melhor atriz coadjuvante por "Pollock"), mais do que um aumento de salário, o Oscar significa melhores roteiros e uma maior variedade de papéis.

Como disse Del Toro nos bastidores do Shrine Auditorium: "Eu acho que (o Oscar) significa mais liberdade".

Saiba quem ganhou o Oscar 2001
 

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