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17/04/2001
-
17h44
da France Presse, em Roma
O cineasta Giacomo Gentilomo morreu ontem, aos 92 anos. A informação foi dada hoje pela agência italiana Ansa.
Considerado o último representante do cinema popular italiano e diretor de trinta filmes, Giacomo Gentilomo tornou feliz o grande público com uma série de filmes que começou em 1945 com "O Sole Mio", relato romanceado da resistência em Nápoles, cujo original foi considerado perdido durante muito tempo antes de ser encontrado em 1995.
Depois de "O Sole Mio" vieram "I fratelli Karamazov" (1948), "Enrico Caruso: Leggenda di Una Voce" (1951), "La Cieca di Sorrento" (1952), e uma versão de "As Duas Órfãs", de D.W. Griffith, "Le Due Orfanelle" (1955).
Gentilomo filmou também as aventuras barrocas de Maciste - "Maciste Contro il Vampiro" (1961) e "Maciste e la Regina Samar" (1964).
Nascido em Trieste, nordeste da Itália, Gentilomo era um autodidata. Começou a carreira como crítico de cinema, depois trabalhou na montagem de filmes e mais tarde em roteiros, antes de filmar, em 1939, seu primeiro longa-metragem, "Il Carnevale di Venezia". Deixou o cinema em 1964 para se dedicar à pintura.
Morre o cineasta italiano Giacomo Gentilomo
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O cineasta Giacomo Gentilomo morreu ontem, aos 92 anos. A informação foi dada hoje pela agência italiana Ansa.
Considerado o último representante do cinema popular italiano e diretor de trinta filmes, Giacomo Gentilomo tornou feliz o grande público com uma série de filmes que começou em 1945 com "O Sole Mio", relato romanceado da resistência em Nápoles, cujo original foi considerado perdido durante muito tempo antes de ser encontrado em 1995.
Depois de "O Sole Mio" vieram "I fratelli Karamazov" (1948), "Enrico Caruso: Leggenda di Una Voce" (1951), "La Cieca di Sorrento" (1952), e uma versão de "As Duas Órfãs", de D.W. Griffith, "Le Due Orfanelle" (1955).
Gentilomo filmou também as aventuras barrocas de Maciste - "Maciste Contro il Vampiro" (1961) e "Maciste e la Regina Samar" (1964).
Nascido em Trieste, nordeste da Itália, Gentilomo era um autodidata. Começou a carreira como crítico de cinema, depois trabalhou na montagem de filmes e mais tarde em roteiros, antes de filmar, em 1939, seu primeiro longa-metragem, "Il Carnevale di Venezia". Deixou o cinema em 1964 para se dedicar à pintura.
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