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02/05/2001
-
10h12
da France Presse, em Los Angeles
Hoje seria a data limite para que roteiristas e produtores de Hollywood chegassem a um acordo para impedir que o setor da insdústria cinematográfica americana seja atingido por uma greve, apesar disso, as duas categorias decidiram continuar as negociações.
Representantes do sindicato dos roteiristas (WGA) e da aliança de produtores de cinema e televisão fizeram o anúncio na sede do sindicato, pouco depois do vencimento do contrato dos roteiristas, no início da madrugada, antes de voltarem à sala de reuniões.
Este anúncio pode significar que estão próximos de um pacto, mas nenhuma das partes quis dar detalhes, fiéis ao compromisso que assumiram de manter a imprensa à margem das discussões desde que começaram as negociações, no último dia 17 de abril.
O jornal "Los Angeles Times" informou que os negociadores estariam "bem próximos" de um acordo para um novo contrato de três anos e que os produtores não tinham feito ainda sua última proposta.
Se não houver acordo, os roteiristas poderão declarar-se em greve, que, no entanto, teria de ser decidida pelos 11 mil membros do sindicato.
"Estamos trabalhando duro com a esperança de não ter de pedir-lhes que tomem uma decisão para autorizar uma paralisação trabalhista", escreveram os dirigentes do sindicato de roteiristas em um e-mail enviado a todos os seus membros na noite do último domingo.
O prefeito de Los Angeles, Richard Riordan, que fez pressão para impedir uma greve que poderia fazer estragos na economia local, também se declarou "otimista" sobre o acordo.
No centro das negociações estão as reivindicações dos roteiristas e maior retribuição pela redifusão de seu trabalho através da televisão por cabo, do sistema "pay per view", a venda de fitas e discos de vídeo (DVD), assim como nos mercados estrangeiros.
"Se tivermos êxito, nosso novo contrato reconhecerá as mudanças importantes ocorridas no mercado e resultará em avanços para os roteiristas", escreveram os dirigentes do sindicato na mensagem dirigida a seus membros.
Conhecidos por sua militância, os roteiristas protagonizaram durante cinco meses, em 1988, uma greve que causou prejuízo de US$500 milhões e retardou o início de uma temporada televisiva.
Negociações entre roteiristas e produtores continuam em Hollywood
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Hoje seria a data limite para que roteiristas e produtores de Hollywood chegassem a um acordo para impedir que o setor da insdústria cinematográfica americana seja atingido por uma greve, apesar disso, as duas categorias decidiram continuar as negociações.
Representantes do sindicato dos roteiristas (WGA) e da aliança de produtores de cinema e televisão fizeram o anúncio na sede do sindicato, pouco depois do vencimento do contrato dos roteiristas, no início da madrugada, antes de voltarem à sala de reuniões.
Este anúncio pode significar que estão próximos de um pacto, mas nenhuma das partes quis dar detalhes, fiéis ao compromisso que assumiram de manter a imprensa à margem das discussões desde que começaram as negociações, no último dia 17 de abril.
O jornal "Los Angeles Times" informou que os negociadores estariam "bem próximos" de um acordo para um novo contrato de três anos e que os produtores não tinham feito ainda sua última proposta.
Se não houver acordo, os roteiristas poderão declarar-se em greve, que, no entanto, teria de ser decidida pelos 11 mil membros do sindicato.
"Estamos trabalhando duro com a esperança de não ter de pedir-lhes que tomem uma decisão para autorizar uma paralisação trabalhista", escreveram os dirigentes do sindicato de roteiristas em um e-mail enviado a todos os seus membros na noite do último domingo.
O prefeito de Los Angeles, Richard Riordan, que fez pressão para impedir uma greve que poderia fazer estragos na economia local, também se declarou "otimista" sobre o acordo.
No centro das negociações estão as reivindicações dos roteiristas e maior retribuição pela redifusão de seu trabalho através da televisão por cabo, do sistema "pay per view", a venda de fitas e discos de vídeo (DVD), assim como nos mercados estrangeiros.
"Se tivermos êxito, nosso novo contrato reconhecerá as mudanças importantes ocorridas no mercado e resultará em avanços para os roteiristas", escreveram os dirigentes do sindicato na mensagem dirigida a seus membros.
Conhecidos por sua militância, os roteiristas protagonizaram durante cinco meses, em 1988, uma greve que causou prejuízo de US$500 milhões e retardou o início de uma temporada televisiva.
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