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22/05/2001
-
12h43
da France Presse, em Pequim (China)
A versão "legal" das 22 aventuras de Tintin em língua chinesa foi apresentada oficialmente esta terça-feira, em Pequim, em uma cerimônia que celebrou o reencontro do célebre personagens de quadrinhos com a China, 65 anos anos depois da publicação de "O lótus azul".
O ministro belga das Relações Exteriores, Louis Michel, e o ministro chinês da Cultura, Sun Jiazheng, apresentaram os 22 livros, impressos na China, em uma cerimônia realizada na embaixada da Bélgica, pátria de Hergé, o criador de Tintin.
Tintin não é um desconhecido na "China, onde milhões de exemplares de edições piratas do quadrinho circulam clandestinamente desde os anos 80.
Mas sta nova publicação, resultado de um acordo entre a editora belga Casterman e a Editora Infantil da China, se presenta como uma adaptação fiel ao original, e algumas concessões foram feitas às autoridades locais: o título do álbum "Tintin no Tibet" virou "Tintin no Tibet chinês". E os editores excluíram da publicação o álbum "Tintin no país dos soviets", considerado muito anticomunista.
Esta não é a primeira vez que Tintin aparece na China, já que, em 1936, foi lançada "O lótus azul", aventura na qual o famoso repórter enfrenta um bando de traficantes de ópio com ajuda de Chang, personagem inspirado por Chang Chong-Jen, artista chinês que colaborou com Hergé na preparação do quadrinho. Chong-Jen concedeu ao criador uma compreensão maior de seu país e evitou que o desenhista belga caísse em deslizes racistas de histórias como "Tintin no Congo" (1931).
Versão aprovada dos quadrinhos de Tintin é lançada na China
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A versão "legal" das 22 aventuras de Tintin em língua chinesa foi apresentada oficialmente esta terça-feira, em Pequim, em uma cerimônia que celebrou o reencontro do célebre personagens de quadrinhos com a China, 65 anos anos depois da publicação de "O lótus azul".
O ministro belga das Relações Exteriores, Louis Michel, e o ministro chinês da Cultura, Sun Jiazheng, apresentaram os 22 livros, impressos na China, em uma cerimônia realizada na embaixada da Bélgica, pátria de Hergé, o criador de Tintin.
Tintin não é um desconhecido na "China, onde milhões de exemplares de edições piratas do quadrinho circulam clandestinamente desde os anos 80.
Mas sta nova publicação, resultado de um acordo entre a editora belga Casterman e a Editora Infantil da China, se presenta como uma adaptação fiel ao original, e algumas concessões foram feitas às autoridades locais: o título do álbum "Tintin no Tibet" virou "Tintin no Tibet chinês". E os editores excluíram da publicação o álbum "Tintin no país dos soviets", considerado muito anticomunista.
Esta não é a primeira vez que Tintin aparece na China, já que, em 1936, foi lançada "O lótus azul", aventura na qual o famoso repórter enfrenta um bando de traficantes de ópio com ajuda de Chang, personagem inspirado por Chang Chong-Jen, artista chinês que colaborou com Hergé na preparação do quadrinho. Chong-Jen concedeu ao criador uma compreensão maior de seu país e evitou que o desenhista belga caísse em deslizes racistas de histórias como "Tintin no Congo" (1931).
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