Publicidade
Publicidade
28/05/2001
-
17h18
da Deutsche Welle
Apenas quatro dias após sua inauguração, o Museu Buchheim já atraiu 8.000 visitantes, na região da Baviera, na Alemanha. Chamado de "Museu da Fantasia", ele está situado na paisagem pré-alpina em Bernried, às margens do Lago de Starnberg, e seu projeto arquitetônico é assinado por Günter Behnisch, que projetou também a Vila Olímpica de Munique.
O autor da idéia é o pintor e colecionador Lothar-Günther Buchheim, mais conhecido por ter escrito o romance "O Barco", no qual se baseia o filme de Wolfgang Petersen "O Barco - Inferno no Mar". Hoje com 83 anos, Buchheim perseguiu durante mais de 30 anos o sonho de construir um museu "diferente" para abrigar suas coleções de arte expressionista, de arte popular e de curiosidades.
Tem grande peso, sem dúvida, a coleção expressionista, que reúne obras dos artistas do grupo A Ponte (Ernst Ludwig Kirchner, Erich Heckel, Karl Schmidt-Rottluff, Max Pechstein), além de Emil Nolde, Otto Mueller, Max Beckmann, Otto Dix e Oskar Kokoschka.
O polêmico Buchheim, que brigou durante anos pela localização do museu e criou querelas com o arquiteto por causa do projeto, não está muito feliz com o assalto de curiosos. Ele afirma estar mais interessado em menos visitantes, mas em compensação realmente interessados em arte.
Novo museu na Baviera atrai 8.000 visitantes em quatro dias
Publicidade
Apenas quatro dias após sua inauguração, o Museu Buchheim já atraiu 8.000 visitantes, na região da Baviera, na Alemanha. Chamado de "Museu da Fantasia", ele está situado na paisagem pré-alpina em Bernried, às margens do Lago de Starnberg, e seu projeto arquitetônico é assinado por Günter Behnisch, que projetou também a Vila Olímpica de Munique.
O autor da idéia é o pintor e colecionador Lothar-Günther Buchheim, mais conhecido por ter escrito o romance "O Barco", no qual se baseia o filme de Wolfgang Petersen "O Barco - Inferno no Mar". Hoje com 83 anos, Buchheim perseguiu durante mais de 30 anos o sonho de construir um museu "diferente" para abrigar suas coleções de arte expressionista, de arte popular e de curiosidades.
Tem grande peso, sem dúvida, a coleção expressionista, que reúne obras dos artistas do grupo A Ponte (Ernst Ludwig Kirchner, Erich Heckel, Karl Schmidt-Rottluff, Max Pechstein), além de Emil Nolde, Otto Mueller, Max Beckmann, Otto Dix e Oskar Kokoschka.
O polêmico Buchheim, que brigou durante anos pela localização do museu e criou querelas com o arquiteto por causa do projeto, não está muito feliz com o assalto de curiosos. Ele afirma estar mais interessado em menos visitantes, mas em compensação realmente interessados em arte.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice