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30/05/2001
-
03h53
da Folha de S.Paulo
BrasilConnects é o novo nome da Associação Brasil + 500, que há três anos surgiu como Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, presidida pelo banqueiro Edemar Cid Ferreira. Ela foi criada para organizar a
Mostra do Redescobrimento, em 2000.
A primeira mudança de nome surgiu com o fim da mostra, em setembro do ano passado. A nova entidade iria coordenar suas itinerâncias pelo
Brasil e o exterior.
Agora, a mudança representa uma nova orientação para a entidade: "Além do patrimônio cultural do Brasil, vamos trabalhar também com atividades de proteção ao ambiente", conta Ferreira.
O primeiro evento sob a nova sigla será a coordenação da representação brasileira na Bienal de Veneza, que envolve também uma série de mostras paralelas. Além de levar Vik Muniz e Ernesto Neto aos jardins da bienal, a BrasilConnects expõe em outras partes da cidade a arte barroca brasileira, fotos de Miguel Rio Branco e uma retrospectiva sobre Carmem Miranda.
Além das itinerâncias do Redescobrimento já programadas para o segundo semestre, na Europa e nos EUA, a BrasilConnects prepara uma exposição em Johannesburgo, na África do Sul, em 2002, durante a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), que fará um balanço da reunião do Rio sobre ambiente, em 95, dez anos depois com "Rio + 10".
"Além da mostra sobre a Amazônia em Johannesburgo, abriremos uma outra exposição com o mesmo tema na sede da ONU, em Nova York", organizada em conjunto com o Museu de História Natural e o Jardim Botânico da cidade, afirma Ferreira.
A nova entidade terá patrocínio de empresas privadas, cujos nomes serão divulgados em setembro. "Estamos montando uma estratégia de marketing a longo prazo. Só teremos patrocínios fechados com a mostra no Guggenheim de Nova York", explica.
Em agosto, em parceria com a Fapesp (Fundação de Apoio e Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo), a BrasilConnects inaugura mostra sobre o Projeto Genoma, no prédio da Pinacoteca, no parque Ibirapuera, onde funciona a sede da entidade.
Associação Brasil + 500 tem novo nome
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BrasilConnects é o novo nome da Associação Brasil + 500, que há três anos surgiu como Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, presidida pelo banqueiro Edemar Cid Ferreira. Ela foi criada para organizar a
Mostra do Redescobrimento, em 2000.
A primeira mudança de nome surgiu com o fim da mostra, em setembro do ano passado. A nova entidade iria coordenar suas itinerâncias pelo
Brasil e o exterior.
Agora, a mudança representa uma nova orientação para a entidade: "Além do patrimônio cultural do Brasil, vamos trabalhar também com atividades de proteção ao ambiente", conta Ferreira.
O primeiro evento sob a nova sigla será a coordenação da representação brasileira na Bienal de Veneza, que envolve também uma série de mostras paralelas. Além de levar Vik Muniz e Ernesto Neto aos jardins da bienal, a BrasilConnects expõe em outras partes da cidade a arte barroca brasileira, fotos de Miguel Rio Branco e uma retrospectiva sobre Carmem Miranda.
Além das itinerâncias do Redescobrimento já programadas para o segundo semestre, na Europa e nos EUA, a BrasilConnects prepara uma exposição em Johannesburgo, na África do Sul, em 2002, durante a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), que fará um balanço da reunião do Rio sobre ambiente, em 95, dez anos depois com "Rio + 10".
"Além da mostra sobre a Amazônia em Johannesburgo, abriremos uma outra exposição com o mesmo tema na sede da ONU, em Nova York", organizada em conjunto com o Museu de História Natural e o Jardim Botânico da cidade, afirma Ferreira.
A nova entidade terá patrocínio de empresas privadas, cujos nomes serão divulgados em setembro. "Estamos montando uma estratégia de marketing a longo prazo. Só teremos patrocínios fechados com a mostra no Guggenheim de Nova York", explica.
Em agosto, em parceria com a Fapesp (Fundação de Apoio e Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo), a BrasilConnects inaugura mostra sobre o Projeto Genoma, no prédio da Pinacoteca, no parque Ibirapuera, onde funciona a sede da entidade.
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